POLÍCIA
Conheça a nova diretoria da Polícia Civil de Mato Grosso
POLÍCIA
Os novos diretores da Polícia Civil de Mato Grosso assumiram os cargos nesta quinta-feira (12.01), em cerimônia no auditório da Controladoria Geral do Estado (CGE). A delegada-geral, Daniela Maidel, empossou a equipe de gestão para o biênio 2023-2024 e destacou que a instituição vive um momento de mudanças aceleradas, mas que oferecem oportunidades de mais desenvolvimento e evolução.
“Temos que agir e evoluir determinados e sem nunca perder o foco de que nossa missão maior é servir à sociedade mato-grossense por meio da investigação de ilícitos penais”, reforçou a gestora, acrescentando que a nova diretoria acumula experiência e conhecimento de unidades em todas as áreas da Polícia Civil.
Perfis dos diretores
Como delegado-geral adjunto assumiu a função Rodrigo Bastos da Silva, que anteriormente foi diretor Metropolitano. Com 16 anos na Polícia Civil, Rodrigo acumula experiência em delegacias do interior de Mato Grosso e da Capital e como delegado regional de Alta Floresta e Cuiabá.
A função de corregedor-geral da Polícia Civil permanece com o delegado Jesset Arilson Munhoz de Lima, que pertence aos quadros da instituição desde 2002. Por 10 anos, foi delegado no interior do estado, sendo titular das unidades policiais dos municípios de Juína, Castanheira, Primavera do Leste, Poxoréo e Santo Antônio do Leste. Exerceu o cargo de adjunto na Delegacia Especializada em Delitos de Trânsito de Cuiabá (Deletran). Na Corregedoria foi corregedor auxiliar e corregedor-geral adjunto até ser empossado, em setembro de 2015, como corregedor-geral.
Na Diretoria Metropolitana, responsável pelas regionais de Cuiabá e Várzea Grande, com 27 delegacias municipais e especializadas, assumiu a função o delegado Wagner Bassi Júnior. Com experiência de 16 anos na Polícia Civil de Mato Grosso, ele passou por diversas unidades do interior e da Capital de MT e antes de assumir a diretoria atuou como delegado Regional de Cuiabá, unidade administrativa responsável pela gestão das delegacias da Capital.
Diretor do Interior pela terceira vez, Walfrido Franklim do Nascimento ingressou na Polícia Civil em 2001. Atuou por duas vezes na região da fronteira, em Porto Esperidião, quando trabalhou na instalação do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), sendo gerente de operações da Polícia Civil no grupamento. Depois foi titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Cáceres e adjunto da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores. Novamente retornou à fronteira, em São José dos Quatro Marcos, onde permaneceu por mais de cinco anos à frente da delegacia do município. Em 2013, atuou na DHPP e depois foi Delegado Regional de Cuiabá. Foi diretor do Interior de julho de 2016 a dezembro do mesmo ano. Em 2018 foi coordenador da 2ª Delegacia de Polícia de Cuiabá e em 2019 assumiu novamente a Diretoria do Interior.
Na Diretoria de Atividades Especiais assumiu a função o delegado Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, que ingressou na instituição em 2007 e acumula experiência em delegacias da Capital e do interior. Atuou no interior nas Delegacias de Jaciara, Juscimeira e Rondonópolis. Na sequência, foi titular das Delegacias de Paranatinga, Gaúcha do Norte e Primavera do Leste. Em Cuiabá, foi titular da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores. Nas unidades de atividades especiais e que tem atribuição em âmbito estadual, Vitor Hugo acumula experiência na Delegacia Especializada de Meio Ambiente; Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes e Gerência de Combate ao Crime Organizado.
Diretor de Execuções Estratégicas, delegado Mário Demerval Aravéchia de Resende ingressou na Polícia Civil em 2003 e trabalhou por 10 anos no interior de Mato Grosso, sendo três anos em Alta Floresta e sete anos em municípios da fronteira Oeste. Foi corregedor auxiliar por dois anos e permaneceu seis meses na GCCO, dois deles como delegado titular da unidade. Foi anteriormente diretor de Execução Estratégica e em 2019 assumiu a direção-geral da Polícia Civil, cargo que exerceu por duas gestões.
O Diretor de Inteligência, delegado Juliano Silva de Carvalho, ingressou em 2003 na Polícia Civil de Mato Grosso e sua primeira lotação foi na Delegacia de Roubos e Furtos de Cuiabá. Entre 2003 e 2012 atuou no interior do estado, nas Delegacias de Dom Aquino, Itiquira, CISC de Rondonópolis, Derf de Rondonópolis, Distrital da Vila Operária e Delegacia de Jaciara. Em 2013 foi lotado na Diretoria de Inteligência e em 2015 foi para a Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes, seguida da Polinter, em 2017. No ano seguinte assumiu a Diretoria de Inteligência da Polícia Civil.
A Academia da Polícia Civil tem como novo diretor o delegado Fausto Freitas da Silva. Ele ingressou na instituição em março de 2007 e atuou nas Delegacias de Roubos e Furtos de Várzea Grande e de Cuiabá e na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa. Na DHPP, permaneceu até o fim de 2022 como titular, cargo que acumulou junto com a diretoria adjunta da Acadepol.
Fonte: PJC MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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