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Detran-MT e Batalhão de Trânsito orientam foliões e motoristas na Praça da Mandioca em Cuiabá

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A Coordenadoria de Ações Educativas do Departamento de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT) com o apoio do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar realiza nesta sexta-feira (17.02), a partir das 19h, abordagens educativas para passar as orientações de segurança no trânsito aos motoristas e foliões, na região da Praça da Mandioca, em Cuiabá. A ação faz parte da Campanha “Carnaval 2023 – No Trânsito, Escolha a Vida!”. 

Nessa quinta-feira (16.02), foram abordados 150 candidatos que estavam na pista de teste da prova prática da sede do Detran, em Cuiabá. Eles receberam leques com frases alusivas ao carnaval e orientações de segurança no trânsito para o período festivo.

A equipe da ação educativa esteve presente nas unidades do Detran no Ganha Tempo do CPA e da Praça Ipiranga, conversou com servidores e população e entregou material de divulgação com orientações como leques e lixeira para carro.

Na unidade do Detran da Galeria Itália, em Cuiabá, os servidores fizeram um trabalho de conscientização aos que passaram pelo local sobre a atenção ao trânsito nesses dias de carnaval.

A 38ª Ciretran de Santo Antônio do Leverger realizou uma ação educativa na quarta-feira (15.02) com a Polícia Militar do município, na rodovia que liga Cuiabá a Santo Antônio, abordando os veículos que trafegavam pela rodovia.

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“Foram flagrados vários motoristas sem cinto de segurança, criança sendo transportada de forma incorreta, veículos sem licenciamento, sem os itens de segurança em dia. Orientamos esses motoristas o que devem fazer e, principalmente, reforçamos a mensagem de que se beber, não dirija. No carnaval o município recebe um volume muito grande de turistas e sempre acontecem muitos acidentes”, disse a servidora da Ciretran Rosana Pereira de Brito.

As ações da campanha “Carnaval 2023 – No Trânsito, Escolha a Vida” continuam até o próximo domingo (19.02), em pontos estratégicos de festividades em Cuiabá, Várzea Grande, Chapada dos Guimarães e Santo Antônio de Leverger, conforme planejamento atualizado pela equipe da Coordenadoria de Ações Educativas de Trânsito do Detran-MT.

A coordenadora Gresiella Almeida reforça a importância de intensificar as orientações aos condutores neste período de festividades. “O carnaval é uma época em que muitos condutores insistem em dirigir alcoolizados, aumentando consideravelmente o número de acidentes de trânsito, principalmente com vítimas fatais. Queremos com as nossas abordagens educativas sensibilizar as pessoas para curtir as festividades sem deixar de cumprir as normas e regras de segurança no trânsito”, reforçou.

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Confira a programação:

Sexta-feira (17.02)

19h às 21h – Abordagem educativa aos condutores e foliões na Praça da Mandioca, em Cuiabá

Sábado (18.02)

15h às 17h – Abordagem educativa no Posto do Batalhão de Trânsito na rodovia Emanuel Pinheiro, MT-251, estrada para Chapada dos Guimarães.

Domingo (19.02)

14h às 18h – Abordagem educativa na entrada do município de Santo Antônio do Leverger

Fonte: GOV MT

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Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

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Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

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Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

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Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

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