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PM prende três por formação de quadrilha em Várzea Grande e Nossa Senhora do Livramento

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Policiais militares do 4º Batalhão prenderam, nesta segunda-feira (06.03), dois homens e uma mulher por formação de quadrilha, roubo, receptação e porte ilegal de arma de fogo em ações distintas em distritos de Várzea Grande e Nossa Senhora do Livramento. 

Os militares receberam informações de que integrantes de uma quadrilha responsável por roubos e furtos de veículos em Cuiabá e na região metropolitana foram vistos no Distrito do Pai André, em Várzea Grande, aos fundos de campo de futebol, com um veículo Toyota SW4, branca, e uma caminhonete Hillux, prata. O ponto servia como um desmanche de veículos. 

Durante tentativa de abordagem à SW4, os suspeitos tentaram fugir por meio do matagal, momento em que um deles efetuou disparos de arma de fogo contra os militares, que responderam à agressão. 

Um dos suspeitos se entregou, outro foi baleado e encaminhado ao Hospital e Pronto-Socorro de Várzea Grande, enquanto outros integrantes conseguiram fugir. O homem baleado não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade de saúde. No veículo utilizado pela quadrilha, foram encontrados, uma espingarda calibre .22 carregada com seis munições, 11 munições calibre .22 e nove munições calibre .38. 

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No local, os militares encontraram uma cabine de caminhão trator que tinha sido roubada, uma espingarda de pressão adaptada calibre .22, além de lâmpadas de LED, rádios comunicadores, 20 antenas de dispositivos de bloqueador de sinal e outros equipamentos. 

O suspeito e o material apreendido foram encaminhados à delegacia para registro do boletim de ocorrência. Após o registro, a Guarda Municipal de Várzea Grande encontrou o veículo Toyota abandonado por dois suspeitos. 

Em continuidade à ocorrência, na noite desta segunda, os militares receberam novas informações de que integrantes da mesma quadrilha estariam na região do Distrito de Aguaçu, em Nossa Senhora do Livramento, em uma chácara que também seria ponto de desmanche de veículos oriundos do crime organizado. 

As equipes conseguiram identificar um casal, com o qual foram apreendidos 12 munições de diversos calibres, uma arma longa, uma de pressão, dois carregadores, três televisores e dois aparelhos celulares. 

O suspeito afirmou que não seria o proprietário da chácara e confirmou que o local é ponto de desmanche de carros roubados. Os militares encontraram ainda duas crianças, de 8 e 13 anos, que segundo a suspeita, são filhos de uma amiga do casal e que participariam de uma festa no local. 

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Testemunhas afirmaram que vários veículos haviam sido retirados do local momentos antes da abordagem. Os suspeitos e o material apreendido foram encaminhados à delegacia para providências que o caso requer.

Disque-denúncia   

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: PM MT

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MATO GROSSO

Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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