MATO GROSSO
Ação integrada da Sesp apreende 20 armas de fogo e prende três foragidos da Justiça
MATO GROSSO
O comandante do 12º Batalhão da Polícia Militar de Sorriso, tenente-coronel Jorge Almeida, apresentou o balanço parcial da operação nesta semana e observou que o quantitativo de drogas apreendidas está relacionado ao desmonte de “bocas de fumo”, ou seja, repressão ao chamado tráfico doméstico.
De acordo com o levantamento, os três foragidos da Justiça que foram capturados respondem a crimes de roubo (assalto a mão armada) e furto qualificado. Um deles, de 23 anos, foi condenado a 10 anos de prisão por, em julho de 2019, assaltar um posto de combustível no município de Sorriso.
A segunda fase da operação teve início nesta segunda-feira (13.03), com reforço de equipes do Batalhão Rotam e do Regimento Montado (Cavalaria), unidades especializadas da Polícia Militar. Para o tenente-coronel Jorge Almeida, esse reforço é fundamental para o fortalecimento das ações.
Na fase inicial, a Vitae empregou policiais do 2º Pelotão de Força Tática, de Sinop, da Companhia de Moto-patrulhamento Raio, de Cuiabá, e teve apoio do Ciopaer, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e Núcleo Integrado de Fiscalização Municipal.
O secretário-adjunto de Integração Operacional da Secretaria de Estado de Segurança (Sesp-MT), coronel Fernando Carneiro, destacou que o objetivo da Vitae é reduzir os índices criminais, especialmente homicídios, tráfico e roubos.
“Aplicando as expertises de cada força policial estamos desenvolvendo diversas ações planejadas. Trabalhamos visando a identificação, prisão e responsabilização criminal das lideranças e seus aliados”, completou.
O nome Vitae faz referência à vida curricular, trajetória dos criminosos que a operação busca identificar e prender.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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