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Comissão de Turismo será presidida pelo deputado Romero Rodrigues

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POLITÍCA NACIONAL

Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Sessão Deliberativa. Dep. Romero Rodrigues(PSC - PB)
Romero Rodrigues: Turismo responde por 8% do PIB e gera 7 milhões de empregos

O deputado Romero Rodrigues (PSC-PB) foi eleito nesta quarta-feira (15) presidente da Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados. Ele substituirá o ex-deputado Rodrigo Coelho (SC) no cargo.

O parlamentar observou que o turismo é uma indústria “limpa” que responde por 8% do PIB, gerando mais de 7 milhões de empregos no País. Segundo ele, os trabalhos do colegiado vão privilegiar o fortalecimento da cadeia produtiva do setor e não vão se guiar por discursos ideológicos.

“Nós temos que estimular essa máquina e fazê-la funcionar da melhor forma possível. Aqui nós vamos agir de forma transparente e imparcial, permitindo que cada um possa representar o seu estado”, disse.

Romero Rodrigues é agrônomo e está em seu segundo mandato na Câmara, tendo renunciado o primeiro mandato (2011-2015) para assumir a prefeitura de Campina Grande.

O que faz a comissão
Entre outros temas, a Comissão de Turismo debate e vota propostas relacionadas a política e sistema nacional de turismo; exploração das atividades e dos serviços turísticos; e parcerias entre entidades públicas e não governamentais que atuem na formação de política de turismo.

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Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Geórgia Moraes

Fonte: Câmara dos Deputados Federais

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Governo Lula cede à pressão e revoga norma de monitoramento do Pix

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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (15), a revogação da norma da Receita Federal que ampliava o monitoramento das movimentações financeiras, incluindo transações realizadas via Pix. A decisão foi confirmada pelo secretário da Receita, Robison Barreirinhas, após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto.

A medida, que inicialmente previa que operadoras de cartões de crédito, fintechs e carteiras digitais informassem à Receita transações acima de R$ 5 mil mensais realizadas por pessoas físicas, gerou uma onda de críticas e pânico na população. Essa ampliação do monitoramento, que antes era restrito aos bancos tradicionais, foi vista como uma ameaça à privacidade financeira e desencadeou reações negativas em massa, especialmente nas redes sociais.

Sensação de insegurança e repercussão negativa

Segundo Barreirinhas, a norma foi alvo de distorções que acabaram gerando um clima de insegurança. Para evitar maiores danos, o governo optou por revogar a medida. “Houve um grande mal-entendido que prejudicou a confiança da população, algo que nunca foi a intenção da Receita Federal”, explicou o secretário.

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Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo editará uma medida provisória (MP) com o objetivo de assegurar a gratuidade e o sigilo do Pix. “Queremos garantir que o Pix continue sendo um instrumento acessível e confiável, sem qualquer tipo de taxação ou diferenciação de taxas em relação a pagamentos em dinheiro”, afirmou Haddad.

Fake news e manipulação política

A decisão também foi motivada pela disseminação de informações falsas que alimentaram a desconfiança pública. Um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alertando para uma suposta taxação futura do Pix viralizou nas redes sociais, pressionando ainda mais o governo. Haddad criticou a postura de políticos que, segundo ele, agiram de forma irresponsável para manipular a opinião pública e ampliar a insatisfação.

Compromisso com transparência

Apesar da revogação, Haddad reiterou que o governo continuará trabalhando para regulamentar o sistema financeiro, promovendo segurança e transparência, mas sem prejudicar trabalhadores informais ou pequenos empreendedores. “O governo está atento à necessidade de modernizar a regulamentação sem colocar em risco o bem-estar da população”, concluiu.

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A revogação da norma marca um recuo significativo do governo Lula, que decidiu agir rapidamente para conter os danos políticos e restaurar a confiança pública em um dos sistemas financeiros mais utilizados e valorizados pelos brasileiros.

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