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Em SP, Virada Sustentável 2023 abre edital para projetos

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Estão abertas as inscrições para o edital oficial da 13ª edição da Virada Sustentável – São Paulo 2023, que está marcado para os dias 16 e 24 de setembro na capital paulista, com uma programação de atrações e atividades artísticas de educação e sustentabilidade. O edital prevê inscrições de atividades financiadas e de adesão à programação. Na modalidade de adesão, a ação não necessita de financiamento direto por parte da Virada Sustentável.

As propostas de atividades que precisam de financiamento devem ser submetidas até o dia 17 de abril. Já as atividades e projetos que serão integradas à programação por adesão, podem ser enviadas até 30 de julho.

Segundo a organização do evento, serão aceitas uma ou mais inscrições de atividades artísticas, formativas e ações com um ou mais conteúdos que tratem de temas como consumo consciente, água, energias renováveis, biodiversidade, mudanças climáticas, mobilidade urbana, cidadania, inclusão social, combate ao racismo, redução da desigualdade social, redução da desigualdade de gênero, entre outros.

O objetivo do festival é apresentar para a população paulistana uma visão propositiva e inspiradora sobre a sustentabilidade e seus diferentes temas, além de fortalecer as redes de transformação e impacto social já existentes na cidade.

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“Este ano, a proposta é olharmos para o ano de 2030, data chave para as metas estabelecidas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Queremos aproveitar esse momento para olhar os próximos sete anos e provocar nas pessoas reflexões e a ideia de um planeta mais saudável e sustentável para todos”, disse André Palhano, um dos idealizadores do evento.

Para mais informações e inscrição basta acessar o site da Virada Sustentável.

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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