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Comissão Permanente de Saúde e Assistência Social realiza visita técnica ao Hospital do Câncer

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O presidente da Comissão Permanente de Saúde e Assistência Social (CPSA) do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), conselheiro Guilherme Antonio Maluf, realizou visita técnica ao Hospital do Câncer de Mato Grosso nesta semana. O trabalho vai embasar um acordo estrutural sobre o tratamento oncológico no Estado de Mato Grosso.

O TCE-MT faz parte do Comitê Intersetorial da Oncologia, composto pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso, pelas secretarias de saúde do estado e do município, Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), dentre outros.

O Comitê tem a missão de elaborar um plano de ação com o objetivo de melhorar a estrutura do serviço de atendimento aos pacientes oncológicos no estado, inclusive no que tange à regulação e prestação dos referidos serviços aos pacientes do interior do Estado.

As pautas do Comitê, criado a partir de sentença de ação civil pública, foram debatidas recentemente pelo presidente da CPSA, conselheiro Guilherme Antonio Maluf, durante reunião com o promotor titular da 7ª Promotoria de Justiça Cível de Mato Grosso Milton Mattos da Silveira Neto, que coordena a ação.

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“Nos reunimos para definir uma estratégia conjunta para a saúde de Mato Grosso. Elegemos os focos das primeiras ações, incluindo a questão oncológica, agora vamos buscar meios para fortalecer nossa parceria com o Ministério Público, visando sempre a melhoria do serviço”, explicou o conselheiro.

Além do conselheiro, representantes da CPSA do TCE-MT também participaram da visita técnica ao Hospital do Câncer de Mato Grosso.

 

Secretaria de Comunicação/TCE-MT
E-mail: imprensa@tce.mt.gov.br
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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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