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Seduc abre consulta pública para debater a Política Estadual de Educação Especial

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A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) realiza, entre os dias 5 de abril e 12 de maio, consulta pública para debater a proposta de Reorganização Curricular do Ensino Fundamental. A interação entre a sociedade e instituições de apoio à educação especial culminará em uma audiência pública no dia 24 de maio, no auditório da Seduc, em Cuiabá.

“A consulta pública é um mecanismo democrático para ouvir a opinião dos cidadãos e pode ajudar a identificar possíveis problemas ou melhorias que podem ser feitas na proposta”, explica Mozara Zasso Spencer Guerreiro, secretária adjunta de Gestão Educacional (SAGE).

Ela observa que a educação é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento da sociedade e, portanto, é essencial para que todos os envolvidos tenham a oportunidade de participar e contribuir com sugestões e críticas para a melhoria do ensino.

A Seduc propõe reorganizar o currículo do Ensino Fundamental, guiado pelas políticas curriculares nacionais vigentes, pela BNCC e pelo Documento de Referência Curricular de Mato Grosso, com o objetivo de orientar o trabalho pedagógico nas escolas e promover os direitos de aprendizagem.

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“O cenário atual é propício para reflexão sobre as propostas educacionais, tendo em vista a reforma curricular posta em pauta, com o currículo organizado por competências e habilidades, estabelecidas pela Base Nacional Comum Curricular e pelo Documento de Referência Curricular para o Estado de Mato Grosso”, argumenta a secretária. Nesta perspectiva, afirma que a reorganização da oferta se apresenta como indispensável.

Após a consulta pública, as sugestões serão estudadas tecnicamente, considerando a pertinência pedagógica, a legislação vigente e a viabilidade financeira.

Além da SAGE, a consulta também conta com a participação da Superintendência de Educação Básica.

Para acessar a consulta pública, clique aqui.

Confira ainda:
Link do e-mail para envio de sugestões
Link para acessar o texto base da consulta

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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