MATO GROSSO
Seduc abre consulta pública para debater a Política Estadual de Educação Especial
MATO GROSSO
“A consulta pública é um mecanismo democrático para ouvir a opinião dos cidadãos e pode ajudar a identificar possíveis problemas ou melhorias que podem ser feitas na proposta”, explica Mozara Zasso Spencer Guerreiro, secretária adjunta de Gestão Educacional (SAGE).
Ela observa que a educação é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento da sociedade e, portanto, é essencial para que todos os envolvidos tenham a oportunidade de participar e contribuir com sugestões e críticas para a melhoria do ensino.
A Seduc propõe reorganizar o currículo do Ensino Fundamental, guiado pelas políticas curriculares nacionais vigentes, pela BNCC e pelo Documento de Referência Curricular de Mato Grosso, com o objetivo de orientar o trabalho pedagógico nas escolas e promover os direitos de aprendizagem.
“O cenário atual é propício para reflexão sobre as propostas educacionais, tendo em vista a reforma curricular posta em pauta, com o currículo organizado por competências e habilidades, estabelecidas pela Base Nacional Comum Curricular e pelo Documento de Referência Curricular para o Estado de Mato Grosso”, argumenta a secretária. Nesta perspectiva, afirma que a reorganização da oferta se apresenta como indispensável.
Após a consulta pública, as sugestões serão estudadas tecnicamente, considerando a pertinência pedagógica, a legislação vigente e a viabilidade financeira.
Além da SAGE, a consulta também conta com a participação da Superintendência de Educação Básica.
Para acessar a consulta pública, clique aqui.
Confira ainda:
Link do e-mail para envio de sugestões
Link para acessar o texto base da consulta
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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