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Seminário debate economia criativa para gerar emprego, renda e sustentabilidade

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O Seminário MOVE_MT 2 “Fortalecendo o ecossistema criativo do Mato Grosso”, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), debateu e propôs a economia criativa como suporte para gerar emprego, renda e sustentabilidade às comunidades onde ela está inserida, além da diversão e lazer aos cidadãos.

A economia criativa contempla o incentivo à cultura, associação do setor público e privado e conexão destes investidores com os fazedores da cultura. O segmento audiovisual (cinema, animação), música, artes visuais, moda, serviços de Tecnologia da Informação (TI) e gastronomia, por exemplo, constam como atividades do setor.

O evento teve parceria do Instituto Oi Futuro e Ministério da Cultura e foi realizado no auditório da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), na terça-feira (16.05). O MOVE_MT 2 é um programa de aceleração de iniciativas da secretaria.

Além da capacitação para os envolvidos na criação, produção, promoção, incentivo e fomento à cultura, o seminário teve a finalidade de sensibilizar e aproximar os vários agentes envolvidos na economia da cultura e indústria criativa relacionada a ela.

“Nosso objetivo aqui é fazer com que tenhamos mais alcance. Que esse conhecimento e desenvolvimento alcance mais iniciativas, mais pessoas e mais segmentos”, informou o secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Jefferson Carvalho Neves, sobre o objetivo do seminário.

“A ideia é fazer sempre mais pela cultura e alcançar resultados. Fazer com que a economia criativa seja uma das molas do desenvolvimento da cultura desse Estado. E nós vamos ter a iniciativa privada querendo participar de tudo isso que está acontecendo”, disse.

Setores da economia criativa

Os setores que fazem parte da economia da cultura e indústria criativa são: audiovisual (cinema e animação), artes visuais, moda, rádio e TV, música, design, desenvolvimento de softwares e jogos digitais, museus e patrimônio, artesanato, artes cênicas, arquitetura, serviços de Tecnologia da Informação (TI), publicidade e serviços empresariais, editorial e gastronomia.

Economia do futuro

O secretário Adjunto de Cultura da Secel-MT, Jan Moura, afirmou que as ações da economia criativa são a razão de ser das pessoas e das empresas, e é com esse foco que são feitos os investimentos em cultura e as políticas públicas culturais e artísticas em Mato Grosso. E também foram temas do seminário MOVE_MT 2.

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“Quando nós conectamos o capital com o social, a gente ganha muito. Nós precisamos de uma sociedade cada vez mais fortalecida socialmente e economicamente”.

Ele explicou que o mundo tem se voltado para essa forma de organização produtiva, aliada aos investimentos sociais. “São investimentos que levam a economia criativa como um vetor importante para a economia. A cultura e toda a economia criativa podem sim, são e serão a economia do futuro”, certificou.

Formação do cidadão

Andrea Guimarães, diretora de Desenvolvimento Econômico da Cultura do Ministério da Cultura, debateu no seminário temas como mercado criativo e sua inserção na economia, capacitação, incentivos e as representações do patrimônio, diversidade e autoestima que a cultura representa.

“Quando a pessoa pode manifestar sua cultura, ela está com uma autoestima mais elevada. Ela tem uma educação melhor. A saúde também melhora, a segurança de onde ela mora, o território, também melhora”, disse. “Investir na cultura é um pacote. Não é só você investir no entretenimento. É investir na formação integral do cidadão mesmo”, completou.

Vice-presidente do Conselho Estadual de Cultura, Adnilson da Silva Lara, conhecido como DJ Taba, descreveu o seminário como forma de nivelar informações entre quem faz cultura, os agentes do setor e o próprio trabalhador da cultura. Ele também menciona a característica da sustentabilidade no setor.

“Nós temos o entretenimento, que é muito importante. Eu venho da cultura popular, do hip hop, da periferia, do gueto, onde isso é fundamental para nosso setor e nossa comunidade. Mas ao mesmo tempo também gera emprego e renda. Sustentabilidade para essas comunidades”, ponderou.

Geração de valor X bem-estar

O secretário Adjunto de Cultura, Jan Moura, ainda destacou as vantagens da economia criativa em um mundo cada vez mais organizado na relação do capital e trabalho e a comparação da geração de valor empresarial e bem-estar das pessoas.

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“É uma economia de baixo impacto ecológico e ao meio ambiente. Então, nós vamos entender que o grande vetor da economia é o pensamento, a criatividade, é a inovação. E tenho certeza que o Estado de Mato Grosso não volta atrás e daqui para frente vamos cada vez mais crescer nesse setor”, avaliou Jan Moura.

Para o secretário, o trabalho desenvolvido pela Secel-MT tem papel social de transformação. “Nosso trabalho na cultura é ser uma alternativa de fomento e apoio para muitas pessoas que não têm muita alternativa. E isso realmente faz a diferença”, atestou.

“A empresa e a indústria não crescem sozinhas. Elas crescem com base nas pessoas. E é para as pessoas que elas precisam existir. Com o auxílio das associações e organizações, as empresas e as indústrias podem fazer sua responsabilidade social, cultural. E nós estamos aqui para colaborar”, afirmou.

Investimento na cultura

A gerente Executiva do Instituto Oi Futuro, Carla Uller, afirmou que o seminário reforça a necessidade de alertar e incentivar o segmento empresarial para investir na cultura, em suas diversas modalidades de contribuição, seja via leis de incentivo, projetos ou parcerias público-privadas.

“O impacto da economia criativa é aquele que gera transformação social, profunda e duradoura. E hoje aqui no seminário estamos justamente mostrando diversas alternativas para empresas, organizações e empresários darem o primeiro passo”, falou.

Ela disse que o importante é começar e para isso há diversos caminhos já estruturados e com leis e normas específicas. “O empresário ao investir na economia criativa como um todo, ele ganha um país, um Estado, uma cidade mais desenvolvidos do ponto de vista social, econômico e também humano”, ressaltou.

“Todo mundo quer morar em um lugar melhor. O benefício não vai só para o empresário, só para a empresa. Vai para toda a sociedade”, afirmou Carla Uller.

Fonte: Governo MT – MT

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Cervejas especiais da linha Black Princess conquistam três medalhas em Concursos de cerveja

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A cerveja Black Princess, do Grupo Petrópolis, conquistou medalhas de ouro, prata e bronze em dois dos principais Concursos de Cervejas do país, realizados esta semana em Santa Catarina. Na noite de quarta-feira (12), a Black Princess Doctor Weiss ganhou a medalha de ouro na categoria South German-Style Kristal Weizen, no tradicional 13° Concurso Brasileiro de Cervejas, em Blumenau. Na terça-feira, (11), na primeira edição do Concurso Brasileiro de Cervejas no Balneário Camboriú, a Doctor Weiss totalizou 94 pontos e ficou com o segundo lugar na categoria South German-Style Kristal Weizen. Já a Black Princess Tião Bock, que traz em sua receita uma mistura exclusiva do estilo alemão Bock com a típica rapadura brasileira, ganhou 92 pontos e ficou com o terceiro lugar na categoria Speciality Beer.

Nos últimos anos, as cervejas do Grupo Petrópolis ganharam mais de 40 prêmios em concursos nacionais e internacionais e as especiais de Black Princess têm forte presença nessa lista. Em 2023 e 2022, a Doctor Weiss ganhou medalha de bronze no Brasil Beer Cup, um dos maiores concursos técnicos de cervejas da América Latina. A Doctor Weiss conquistou também outros dois prêmios internacionais: medalha de ouro no Australian International Beer Awards (2019) e melhor cerveja brasileira no World Beer Awards no Reino Unido (2018), ambos na categoria South German-Style Kristal Weizen. A Tião Bock também tem recebido prêmios, como a medalha de prata no Concurso Brasileiro de Cervejas (2023 e 2021) e no Brasil Beer Cup (2021).

Os eventos de Balneário e Blumenau reuniram mais de 100 cervejarias, mais de 3 mil amostras de 27 países. O corpo de jurados incluía convidados internacionais escolhidos com base na expertise técnica em concursos cervejeiros.

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“Estamos muito contentes com o resultado das especiais de Black Princess nos concursos. A Doctor Weiss é uma cerveja premiadíssima, um sucesso. Já a Tião Bock mostra a criatividade de nossos mestres cervejeiros em harmonizar um ingrediente tão brasileiro como a rapadura a um estilo tão tradicional, que é o Bock. Black Princess tem sido premiada em diversos concursos e essas novas medalhas confirmam a qualidade e o cuidado com que produzimos nossas cervejas especiais”, comenta Bruna Alonso, gerente de Marketing do Grupo Petrópolis.

Além de premiar as melhores cervejas, os concursos também oferecem um parecer técnico detalhado sobre as amostras inscritas, o que ajuda as cervejarias nos processos de produção, garantindo maior qualidade e inovação no mercado. A linha de especiais de Black Princess é produzida com exclusividade na fábrica de Teresópolis/RJ.
Conheça mais das cervejas premiadas:

Doctor Weiss
A Black Princess Doctor Weiss é uma cerveja de trigo, refrescante e saborosa. Com coloração dourada brilhante e espuma extremamente cremosa, tem notas frutadas e de especiarias, que são percebidas tanto no aroma quanto no paladar. Tem amargor de 16 IBU, teor alcóolico de 5,2% e corpo médio. É ideal para ser bebida em copos no estilo Weiss ou Pint e harmoniza muito bem com frutos do mar, peixe e torta de banana. No Concurso, a cerveja ganhou nota 94.

Tião Bock
Já a Black Princess Tião Bock é uma cerveja especial, com a receita Bock da Alemanha, mas um componente totalmente brasileiro: a rapadura, além de água, malte e lúpulo. Combina amargor médio e doçura. Com um corpo médio, amargor de 26 IBU e teor alcóolico de 6,5%, a Tião Bock harmoniza com acarajé, costelinha de porco e com feijoada. Para apreciá-la, o melhor copo é o Tulipa. Nota final recebida no concurso: 92.

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SOBRE A BLACK PRINCESS – Criada na Serra Fluminense em 1882, desde então a Black Princess vem conquistando os mais exigentes apreciadores de cerveja. Hoje conta com oito rótulos: Black Princess Gold, Black Princess Dark, Black Princess Doctor Weiss, Black Princess Let’s Hop, Black Princess Miss Blonde, Black Princess Back to the Red, Black Princess Tião Bock e Black Princess APA-82. Saiba mais sobre a cerveja em www.cervejablackprincess.com.br e @cervejablackprincess

SOBRE O GRUPO PETRÓPOLIS - O Grupo Petrópolis é a única grande empresa do setor cervejeiro com capital 100% nacional. Produz as marcas de cerveja Itaipava, Petra, Black Princess, Cacildis, Vold X, Cabaré, Weltenburger, Crystal e Lokal; a cachaça Cabaré; a vodca Nordka; as bebidas mistas Fest Drinks by Itaipava, Crystal Ice, Cabaré Ice e Blue Spirit Ice; os energéticos TNT Energy e Magneto; os refrigerantes It!, Tik Tok e a Tônica Petra; a bebida esportiva TNT Sport Drink; e a água mineral Petra. O Grupo possui oito fábricas em seis estados e mais de 140 Centros de Distribuição em todo o País, sendo responsável pela geração de mais de 22 mil empregos diretos. Saiba mais em www.grupopetropolis.com.br e no perfil @grupo.petropolis nas redes sociais.

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