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Após turista condenado por pegar filhote de bisão, autoridades dos EUA buscam mais dois homens que tocaram em animal

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Após um turista ser condenado por pegar um filhote de bisão que foi depois rejeitado pela manada e sacrificado, autoridades dos Estados Unidos buscam agora mais dois homens que tocaram em um animal do mesmo tipo em um parque nacional no estado de Wyoming.

Na semana passada, um cidadão do Havaí foi condenado pela Justiça dos EUA por tocar e pegar um filhote de bisão que, segundo ele, tentava atravessar um rio para encontrar sua mãe no parque de Yellowstone.

Por causa do contato, o filhote – como, segundo especialistas, costuma acontecer com essa espécie – foi rejeitado por sua mãe e pelo resto da manada e, por isso, teve de ser sacrificado.

novo caso ocorreu no domingo (4) no parque de Grand Teton, em Wyoming. A direção do parque está investigando o caso e pediu ajuda para buscar os turistas – pela norma de parques nacionais dos EUA, visitantes são obrigados a manter distância de pelo menos 23 metros de bisões, por segurança e pela tendência de rejeição após contato com humanos.

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Neste caso, ainda segundo a administração do Grand Teton, o filhote não foi rejeitado.

No caso da semana passada, o turista do Havaí Clifford Walters, que visitava o Parque de Yellowstone, também em Wyoming, afirmou em entrevista ao jornal “The New York Times” que o animal estava se afogando após ter sido arrastado pelo rio. “Não suportei vê-lo morrer”, disse o norte-americano à publicação.

Ainda assim, Walters foi condenado e deverá pagar uma multa de US$ 500 (cerca de R$ 2.500), além de ter de fazer serviço comunitário e arcar com custos relacionados ao processo.

G1

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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