MATO GROSSO
Inscrições para Enem terminam nesta sexta-feira (16)
MATO GROSSO
Interessados em participar do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) têm até esta sexta-feira (16.06) para fazer inscrição. O exame, que é uma das principais portas de entrada para o ensino superior, também é adotado pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) como forma de seleção. A inscrição é feita diretamente no sistema do Enem 2023. Aqueles que não estão isentos devem pagar a taxa de R$ 85.
Para efetuar a inscrição, é necessário acessar a página do participante (www.enem.inep.gov.br/participante), e seguir as instruções de preenchimento.
Para iniciar, o candidato deve fornecer CPF, data de nascimento e preencher uma ficha com dados pessoais, como RG e endereço. É necessário escolher um idioma (inglês ou espanhol) para responder a prova de língua estrangeira e, também, selecionar a cidade onde deseja realizar o exame. Para finalizar a inscrição, o candidato deve imprimir o boleto e efetuar o pagamento até a data de vencimento que está especificada no documento. Caso contrário, a inscrição será cancelada.
Isenção da taxa de inscrição
O edital prevê a isenção da taxa de inscrição do Enem. Têm direito ao benefício: estudantes de escolas públicas que vão concluir o Ensino Médio, aqueles que integram famílias com renda por pessoa igual ou menor a um salário mínimo e, ainda, inscritos no Cadastro Único do Governo Federal. Mais informações sobre o CadÚnico podem ser obtidas no site da Caixa Econômica Federal.
Calendário do Enem 2023
O pagamento da taxa de inscrição pode ser efetuado até 21 de junho. As provas serão aplicadas em todo o País nos dias 5 e 12 de novembro, com divulgação do gabarito em 24 do mesmo mês. O resultado final sai em 16 de janeiro de 2024.
Outras informações
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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