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TSE pode concluir hoje julgamento da inelegibilidade de Bolsonaro

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Após ser suspenso ontem (30), o julgamento que poderá resultar na inelegibilidade por oito anos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será retomado às 11h (horário de Mato Grosso do Sul) e poderá ser assistido aqui.

Ele é acusado de abuso do poder político e uso indevido dos meios de comunicação, por ter atacado o sistema eleitoral brasileiro em reunião com embaixadores transmitida pela TV Brasil, em julho de 2022. A ação foi ajuizada pelo PDT (Partido Democrático Trabalhista).

Já votaram o relator, ministro Benedito Gonçalves, e os ministros Raul Araújo, Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares. O placar está desfavorável ao ex-presidente, com 3 votos pela inelegibilidade e 1 contra ela.

A próxima a votar será a ministra Cármen Lúcia (vice-presidente do tribunal). Após, votam os ministros Kassio Nunes Marques e Alexandre de Moraes, presidente do TSE.

Vice – O vice de Bolsonaro nas Eleições 2022, Walter Braga Netto, também é acusado na ação. Três ministros votaram pela exclusão da sanção de inelegibilidade por entender que não ficou demonstrada sua responsabilidade na conduta.

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As sessões para julgamento dos dois começaram na quinta-feira passada (22). Seguiram na terça-feira (27) e quinta-feira (30).

Caso julgados inelegíveis, o ex-presidente e Walter Braga Netto só poderão se candidatar a cargos políticos novamente em 2030.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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