POLÍCIA
Polícia Civil prende mandante e executor de homicídio em Sapezal
POLÍCIA
Policiais civis de Sapezal, na região noroeste do estado, cumpriram na quarta-feira (05.07) dois mandados de prisão preventiva contra o mandante e um dos executores de um homicídio ocorrido no ano passado, na cidade.
Jakson Silva e Silva, de 25 anos, foi encontrado morto, dentro do bosque municipal, em setembro de 2022. O corpo apresentava lesões causadas por objeto cortante e foi reconhecido pelo pai da vítima. Na noite anterior, a vítima teria sido chamada por integrantes de uma facção para conversar.
A investigação instaurada pela Delegacia de Sapezal apontou que Jakson teria sido morto porque agrediu a esposa fazendo com que ela perdesse o bebê que esperava. Durante a apuração, a Polícia Civil chegou a um dos suspeitos de cometer o crime, preso dias após o homicídio.
Pelo modo como o crime foi executado, a Polícia Civil reuniu informações de que o homicídio não foi cometido por apenas uma pessoa. Informações reunidas pela equipe policial levaram à identificação de outros envolvidos no crime. De acordo com o delegado Heberth Hugo Montenegro, a investigação apontou que o crime não foi cometido por apenas uma pessoa, a que foi presa no mesmo mês em que ocorreu o crime.
“Identificamos o mandante, que ordenou de dentro da Penitenciária Central do Estado a morte da vítima, e mais um dos executores”, explicou o delegado.
Com as informações reunidas no segundo inquérito instaurado foi representada pela prisão preventiva dos envolvidos, cumpridas nesta quarta-feira. O executor, de 19 anos, foi preso em Sapezal e o mandante do crime teve o mandado cumprido na PCE, em Cuiabá.
Fonte: Policia Civil MT – MT


MATO GROSSO
Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado
A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.
Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.
A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.
O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.
Investigação
Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.
As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.
As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.
Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.
Reaver veículo e desistência de ação
De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.
Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.
As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.
Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.
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