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Polícia Civil lança Programa de Educação para Aposentadoria em Cuiabá

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A Polícia Civil, por meio da Coordenadoria de Gestão de Pessoa, lançou na terça-feira (01.08), o Programa de Educação para Aposentadoria (PEA). O evento foi realizada no auditório da Controladoria Geral do Estado, em Cuiabá.

Aproximadamente 40 policiais civis participaram do encontro, promovido com objetivo de criar espaço de diálogo e reflexão, para que o servidor possa se preparar para a pós carreira com qualidade de vida.

O lançamento contou com palestra da psicóloga Sandra Donati Silveira, que falou sobre a importância de se preparar para a aposentadoria, e do professor de economia, Anderson Vieira, que abordou o tema “Educação financeira para uma aposentadoria tranquila”.

Também foi convidado para participar do evento, o delegado de polícia aposentado, Genison Brito, que contou um pouco de sua experiência após encerrar sua carreira profissional na Polícia Civil.

O Programa de Educação para Aposentado, faz parte das ações desenvolvidas pela Coordenadoria de Gestão de Pessoas, visando preparar psicologicamente e financeiramente o policial civil para que o final da carreira seja visto de fora tranquila.

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O trabalho traz a ideia de “viver mais e melhor”, oportunizando momentos de análise quanto ao reconhecimento das possibilidades em relação as circunstancias da aposentadoria, assim almejando a proteção da saúde, bem-estar e o sentimento de satisfação.

Na ocasião a psicóloga Sandra Donati Silveira destacou a necessidade de pensar na aposentadoria desde o início da carreira, planejar com cuidado o projeto de vida, além de escolher consciente o que quer fazer na aposentadoria.

Em seu depoimento, o delegado aposentado Genison Brito, falou da sua adaptação a nova fase, sobre suas atividades do dia a dia, enfatizando a importância de vencer o medo, e que a felicidade não tem preço.

Trabalhando em abono de permanência, o investigador Valter Martins de Souza, da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Cuiabá, mencionou sobre o receio de se aposentar sem saber o que fazer posterior.

A escrivã da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor, Edimara de Barros Cruz Nascimento, possui 21 anos de serviço na polícia e mais 5 anos averbado, e busca entender que está chegando o tempo, pois vivendo no ritmo acelerado de trabalho e família, ainda não parou pensar sobre o assunto.

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Participando pela primeira vez do evento, o escrivão lotado na Corregedoria-Geral, Hamilton dos Santos Machado, está preste para requerer o pedido de aposentadoria. Porém pretende prosseguir e entrar no abono de permanecia, por questão financeira.

Conforme a coordenadora da Gestão de Pessoas, delegada Luciani Barros, o programa é para orientar o servidor para quando chegar esse momento tão especial, a aposentadoria represente uma vitória, uma conquista, bem como o policial civil possa estar se sentido realizado e feliz. “Após este evento a CGP dará continuidade ao programa realizando oficinas com grupo de servidores que estão na lista dos pré-aposentáveis”, destacou a delegada.

Ainda no encontro foram repassadas pelo professor de economia e mestre, Anderson Vieira, orientações, conselhos e dicas para que o aposentado possa usufruir de forma tranquila a questão da renda e finanças pessoais.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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