Search
Close this search box.
CUIABÁ

MATO GROSSO

“E-campeonato da Seduc é forma lúdica de impulsionar o aprendizado dos alunos”, afirma youtuber

Publicados

MATO GROSSO

O 1º E-Campeonato Inter Grêmios de Clash Royale – Copa Educa, promovido pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), é tema do novo episódio do podcast Conecta Jovem, lançado nesta terça-feira (08.08). Apresentado pelos jornalistas Lucas Rodrigues e José Lucas Salvani, o youtuber Bruno Clash, um dos embaixadores do campeonato.

“Essa ação é pioneira no Brasil. Trabalho com games há sete anos e nunca vi isso. Esse apoio do Governo de Mato Grosso é uma oportunidade incrível para os estudantes e algo que precisa ser valorizado. Esse campeonato é uma forma de demonstrar aos pais que é possível trabalhar junto aos estudos e videogames”, afirmou o youtuber.

No bate-papo, o profissional, que é um dos embaixadores do campeonato ao lado do também youtuber King Joe, explicou que o jogo pode ser usado de forma lúdica dentro das salas de aula para impulsionar o aprendizado dos alunos.

“O Clash Royale é um jogo que desenvolve raciocínio lógico, inglês e história, como Idade Medieval. É um jogo que dá para o professor levar para a sala de aula de forma lúdica. Neste meio do caminho, inclusive, ainda podemos descobrir um talento mundial que veio de Mato Grosso”, disse.

Leia Também:  Hospital de Câncer: Mendes não assumirá dívida: “Se a Prefeitura deve, tem que pagar”

O novo episódio está disponível no YouTube e Spotify.

Copa Educa

O e-campeonato teve início em junho e segue até 31 de outubro, com partidas sempre às terças-feiras e quintas-feiras, das 18h às 20h. Já em novembro, os dois melhores alunos de cada mês participam de uma final com direito a prêmios. Alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio podem se inscrever pelo site www.copaeduca.com.br.

Fonte: Governo MT – MT

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

MATO GROSSO

Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Publicados

em

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

Leia Também:  MTI lança a campanha "Doar nos Conecta" em parceria com o MT Hemocentro

A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

Leia Também:  Seduc orienta estudantes sobre prazo para inscrições no Enem 2024 até sexta-feira (14)

Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

MATO GROSSO

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA