MATO GROSSO
Câmeras do Programa Vigia Mais MT ajudam na apreensão de droga avaliada em R$ 2,7 milhões
MATO GROSSO
Após receber informações da Polícia Federal, o Bope começou a monitorar as câmeras do programa e puderam concentrar os esforços na zona rural, já que as imagens revelaram que os criminosos não estavam na cidade.
“Com menor área de ação operacional, os policiais realizaram patrulhamento rural próximo à Comunidade São Jorge, onde visualizaram a caminhonete Ranger com os dois suspeitos que fugiram em alta velocidade ao avistar a viatura policial. Na Comunidade Cristianópolis, o veículo tombou e os militares apreenderam o entorpecente, causando prejuízo milionário ao tráfico de drogas”, detalha o comandante do Bope, tenente-coronel Frederico Corrêa Lima Lopes.
No automóvel, os agentes encontraram 68 tabletes de cloridrato de cocaína e 40 tabletes de pasta base de cocaína. Os suspeitos fugiram pela mata. A polícia faz buscas para tentar localizá-los.
A caminhonete e o entorpecente foram encaminhados para a sede da Polícia Federal, em Cáceres.
Monitoramento
Salto do Céu foi primeira cidade de Mato Grosso a se tornar 100% monitorada pelas câmeras do programa Vigia Mais MT. Por meio de um termo de cooperação com a Prefeitura Municipal, o Governo do Estado entregou oito câmeras fixas, uma speed domes, uma OCR’s (que permitem a leitura de placas de veículos), além de switches, nobreaks e armários.
As câmeras foram colocadas em locais estratégicos do município com 4,4 mil habitantes, como, por exemplo, em frente a cachoeira Salto do Céu, ponto turístico bastante movimentando que fica no perímetro urbano. Os outros lugares escolhidos, além da região central, foram as vias que ligam a cidade aos municípios vizinhos.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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