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Museu de História Natural oferece oficinas inclusivas; confira programação

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Com uma proposta de programação inclusiva para o mês de setembro, o Museu de História Natural de Mato Grosso traz oficinas que possibilitam a participação de pessoas com deficiência nas atividades. Entre elas, estão jogo da memória da biologia, construção de vulcão caseiro, confecção de varal de lembranças e prática de ioga. As experiências ocorrem na área verde do museu, aos sábados pela manhã, e são gratuitas ao público.

Neste mês, ocorrem uma série de ações e eventos do Setembro Azul e Setembro Verde, que marcam a luta pelos direitos da comunidade surda e o Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência (21.09).

Por isso, a coordenadora do Museu, Enir Maria Silva, explica que a programação foi pensada para o público refletir e celebrar a inclusão das pessoas com deficiência e outras minorias. Além disso, destaca que os monitores das atividades de setembro prepararam experiências onde é possível a participação de pessoas com deficiências.

“Não é possível falar de inclusão sem considerar a igualdade de acesso e oportunidades. Como Museu, adotamos esse princípio em nossa diretriz central, que orienta todas as nossas ações e atividades, especialmente neste mês de setembro”, ressalta.

Em todas as atividades podem participar pessoas com deficiência, e a oficina ‘Construindo um vulcão’ foi pensada exclusivamente para as pessoas cegas. Utilizando objetos cotidianos, a proposta é explorar os sentidos da audição, olfato e tato na experiência ao ar livre.

Para participar das atividades, os interessados devem realizar inscrições através do link disponibilizado na biografia do Instagram do Museu (@museuhistorianaturalmt): linktr.ee/mhnmt. As vagas são limitadas e as inscrições são abertas sempre às 17h das quartas-feiras que antecedem as oficinas.

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O Museu de História Natural de Mato Grosso é um espaço cultural da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), que funciona em gestão compartilhada com o Instituto Ecossistemas e Populações Tradicionais (Instituto Ecoss).

Além da exposição permanente de arqueologia e paleontologia, o Museu de História Natural de Mato Grosso também oferece a mostra temporária “Árvore-Ser”, que une pinturas da artista Tânia Pardo com poemas de Manoel de Barros. A proposta é proporcionar ao público uma experiência de se tornar parte da natureza, em um ambiente que explora vários sentidos. A mostra está aberta ao público até 11 de outubro, com entrada gratuita.

Programação de setembro

Dia 09.09 – Oficina Jogo da memória da Biologia, com Cecília Lozano
A oficina irá explorar os conhecimentos sobre a vida para falar da profissão biólogo. Com materiais acessíveis, será criado um jogo da memória que envolve brincadeiras, diversão, aprendizado.
Horário: 9h às 11h
Abertura das inscrições dia 06.09, às 17h: https://linktr.ee/mhnmt

16.09 – Oficina Construindo um vulcão caseiro, com Tamires Silva
Nesta oficina, a geógrafa Tamires Silva ensinará uma atividade destinada principalmente às pessoas com deficiência visual. A proposta é fazer um vulcão que solta lava, a partir da mistura de bicarbonato e vinagre. No mês da inclusão, a oficina tem como objetivo explorar os objetos cotidianos através do uso dos sentidos: audição, olfato e o tato.
Horário: 9h às 11h
Abertura das inscrições dia 13/09 às 17h: https://linktr.ee/mhnmt

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23.09 – Participação na 17ª Primavera dos Museus
Com tema ‘Memórias e Democracia: LGBT+, Indígenas e Quilombolas’, o Museu irá participar da programação nacional da 17ª Primavera dos Museus. A atividade do dia está em definição e será divulgada depois.

30.09 – Yoga no Museu, com Amanda Cristie
A prática busca proporcionar conexão, relaxamento e revitalização da mente e corpo. Será uma sessão de Hatha Yoga, que se concentra em aprimorar o condicionamento físico, fortalecer o corpo e ampliar a flexibilidade.
Horário: 8h às 9h
Abertura das inscrições dia 27/09 às 17h: https://linktr.ee/mhnmt

30.09 – Bordando um varal de lembranças
A oficina pretende estimular os participantes a se conectarem com suas memórias afetivas. Para participar é necessário trazer uma peça de roupa para o bordado, de preferência composta por um tecido grosso que não estique.
Horário: 9h às 11h
Abertura das inscrições dia 27/09 às 17h: https://linktr.ee/mhnmt

Serviço
O Museu de História Natural está localizado na Avenida Manoel José de Arruda (Beira Rio), nº 2000, bairro Jardim Europa, Cuiabá-MT.

O funcionamento é de quarta a domingo, das 8h às 18h. O valor de ingresso para ver a exposição permanente é R$ 12,00 (inteira) e R$ 6,00 (meia), com entrada gratuita aos domingos.

A visita para a área externa é gratuita. Além da extensa área verde, o espaço conta com parquinho e café.

Mais informações: (65) 99686-7701 e Instagram @museuhistorianaturalmt

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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