MATO GROSSO
SES realiza coleta de sangue, entrega de cadeiras de rodas e orientação de saúde bucal em Colíder
MATO GROSSO
Os serviços serão ofertados no Centro de Saúde de Colíder, localizado na Avenida Daury Riva, nº 315, no centro da cidade.
Para o atendimento, é necessário um documento oficial com foto (RG ou CNH), CPF e Cartão do SUS.
“Nossa proposta é levar os serviços especializados da SES ao usuário do Sistema Único de Saúde que está no interior do Estado. Queremos incluí-lo e promover o acesso à nossa cartela de serviços especializados. Assim, fazemos um trabalho itinerante com eficiência e inclusão”, disse o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo.
Durante os cinco dias de atendimento, a SES disponibilizará três carretas que estarão estacionadas próximas ao Centro de Saúde. Por meio da carreta ortopédica do Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Corrêa (Cridac), serão entregues cadeiras de rodas, muletas, andadores, bengalas, cadeiras de banhos, palmilhas, órteses e próteses.
Já na carreta do MT Hemocentro será feita a coleta de sangue de doadores voluntários e o cadastro de candidatos à doação de medula óssea.
O Centro Estadual de Odontologia para Pacientes Especiais (Ceope) realizará a orientação sobre saúde bucal à população
O Centro Estadual de Referência em Média e Alta Complexidade (Cermac) ainda capacitará os profissionais da Secretaria Municipal de Saúde de Colíder para o diagnóstico e tratamento da hanseníase.
A expectativa é de que sejam atendidas mais de 300 pessoas durante os cinco dias de atendimento no município. Conforme o secretário adjunto de Unidades Especializadas da SES, Luiz Antônio Ferreira, o projeto visa percorrer diversas cidades do estado em parceria com os municípios.
“Nosso objetivo é ofertar um atendimento especializado de qualidade a todos os mato-grossenses. Para isso, é imprescindível a parceria que temos com os municípios por meio deste projeto. O principal beneficiado com esse trabalho é o usuário do SUS que terá o serviço que ele precisa disponível na sua cidade”, afirmou o gestor.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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