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Theatro Municipal, Parque Lage e CCBB têm programação para crianças

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Chegou o mês das crianças e, com ele, muita alegria, diversão e conhecimento envolvidos em uma série de atividades, eventos, shows, peças de teatro e muitas outras alternativas voltadas para os pequenos no Rio de Janeiro.

Celebrando duas décadas, o Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens (FIL) terá uma programação com mais de 20 espetáculos e atividades para as crianças e adultos recheada de arte, teatro, dança, artes digitais e performances no Parque Lage, no Jardim Botânico, na zona sul do Rio de Janeiro, e no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no centro da capital fluminense.

Este ano, o Festival, começa neste sábado (7) e vai até 15 de outubro, abordando o tema A Cosmogonia das Infâncias, que é uma forma de explicar como o universo surgiu, explorando a criatividade de imaginários. A ideia é apresentar reflexões que trazem à tona a formação do mundo a partir do olhar das crianças.

Segundo a curadora e idealizadora do evento, Karen Acioly, as atrações que já passaram e vão passar pelas duas décadas de histórias costuradas pelo FIL serão mais pontos do “bordado” desenhado ao longo dessa trajetória, que é um convite à vivência e experimentação da arte.

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“Se a criança tem oportunidade de conhecer a diversidade de linguagens e afetos da arte, ela pode se tornar mais exigente e crítica, além de gerar empatia. A gente cria uma árvore frutífera de imaginário e relações humanas”, refletiu a idealizadora.

Theatro Municipal

O Theatro Municipal do Rio de Janeiro também terá uma programação recheada de atividades para as crianças. Serão oficinas de desenho, visitas brincadas e até uma visita fantasma de Halloween.

Neste sábado (7), será realizada uma oficina de desenho, um momento em que as crianças poderão exercitar a observação, desenhando os ambientes internos do Municipal.

A visita brincada, uma das atividades mais pedidas pelo público, que será no dia 21 de outubro, mescla uma visita guiada voltada para o público infantil com jogos de tabuleiro gigantes e brincadeiras sobre a história do teatro. Já a Visita Fantasma, no dia 28, comemora o Dia das Bruxas e contará com surpresas fantasmagóricas e histórias inusitadas sobre personagens que “andam pelos corredores do teatro à noite”. Essas duas atividades são recomendadas para crianças entre 6 e 15 anos de idade, sendo necessária a presença dos responsáveis.

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Os destaques no palco serão a apresentação do grupo Os Pequenos Mozart, formado por crianças violinistas de 3 a 12 anos de idade, com repertório de clássicos e sucessos da música popular brasileira. Os músicos se apresentam com trajes inspirados nas roupas da época do compositor Wolfgang Amadeus Mozart, que viveu no século 18.

Toda a programação das crianças no Theatro Municipal pode ser acessada no site.

*Estagiário sob supervisão de Vinícius Lisboa.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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