MATO GROSSO
Primeira-dama reforça convite do espetáculo “O Reino Encantado das Simininas”; Evento será domingo (15), no Teatro Zulmira Canavarros
MATO GROSSO
No próximo domingo, dia 15 de outubro, o Teatro Cerrado Zulmira Canavarros, na Assembleia Legislativa, será palco da terceira sessão do espetáculo que transcende o entretenimento. Uma celebração de progresso e da igualdade, “O Reino Encantado das Simininas” é uma produção rica em detalhes que retrata o crescimento individual de cada menina que participa das atividades ofertadas pelo programa. O evento está marcado para às 15h, em única exibição.
Mais de 170 meninas terão a oportunidade de demonstrar o incrível progresso alcançado graças ao Programa Siminina, uma iniciativa social que está fazendo a diferença nas vidas de mais de 1,2 mil meninas, com idades variando entre 6 e 15 anos.
Com dezenas de figurinos deslumbrantes e o envolvimento de diversas equipes, incluindo a equipe do programa, o Núcleo da Primeira-dama e a Secretaria Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e da Pessoa com Deficiência, o espetáculo promete emocionar o público.
O Programa Siminina, liderado pela primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, é um exemplo de como um projeto social bem estruturado pode contribuir significativamente para reduzir as desigualdades econômicas e sociais.
Serviço:
O que: Espetáculo “O Reino Encantado das Simininas”
Data: 15/10/2023 (Domingo)
Horário: 15 horas
Local: Teatro Zulmira Canavarros- anexo ao prédio da Assembleia Legislativa de Mato Grosso


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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