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Sistema de monitoramento de indicadores do Governo de MT recebe prêmio nacional de inovação

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O Sistema de Registro de Entregas e Parcerias (Entregas MT), do Governo de Mato Grosso, foi um dos vencedores do 4º Prêmio Conexão Inova. O trabalho desenvolvido pela equipe da Governadoria de Mato Grosso para o monitoramento em tempo real de informações de todos os órgãos estaduais ficou em 3º lugar na categoria de projeto inovador em gestão da inovação.

O anúncio dos melhores projetos inovadores em sete categorias temáticas, além da escolha do Laboratório de Inovação do Ano e das pessoas inovadoras do ano, foi feito nesta segunda-feira (27.11).

A premiação é concedida pela Rede Conexão Inovação Pública desde 2020 para o reconhecimento de iniciativas com resultados, ideias, equipes e organizações no âmbito do setor público.

O governador Mauro Mendes reafirmou o compromisso em investir em projetos que impactam o desenvolvimento do Estado.

“Parabenizo toda a equipe envolvida no Entregas MT por essa conquista merecida. A inovação na gestão pública é fundamental para melhorar a vida dos cidadãos e esse prêmio é o reconhecimento do esforço e dedicação de todos. Estamos comprometidos em continuar investindo em soluções inovadoras que tragam benefícios concretos para a população do nosso estado”, pontuou.

O secretário-chefe do Gabinete de Governo, Jordan Espíndola, afirmou que o prêmio instrumentaliza um grande legado para as futuras gestões estaduais.

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“Esta é uma ferramenta de impulsionamento e perpetuação de uma cultura de eficiência por meio de metas e indicadores bem acompanhados e monitorados, buscando sempre soluções para os desafios existentes em nosso Estado. Eu tenho certeza que o Entregas MT vai ser utilizado na posteridade, porque tem trazido resultados visíveis para a gestão”, enfatizou.

O Entregas MT surgiu em 2019 diante das dificuldades de obter registros de entregas, convênios e parcerias de cada órgão do Poder Executivo Estadual.

Desenvolvedor do sistema, o gestor governamental da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), Edmar Vieira, ressaltou a importância de receber o reconhecimento nacional.

“É uma grande satisfação ver todo esse esforço reconhecido e premiado em nível nacional. Isso nos dá mais motivação e força para seguir inovando e aperfeiçoando nossas práticas. Nós estamos focados nas necessidades de informações de monitoramento e avançamos bastante nesse ponto desde a implementação”, afirmou.

O sistema possibilita o armazenamento e acompanhamento eficiente das informações para a melhoria das entregas dos serviços públicos em Mato Grosso.

“Pela primeira vez no Estado, todas as obras, aquisições e indicadores mais importantes para o cidadão podem ser acompanhados e estão ao alcance de poucos cliques, inclusive com acesso público. Cabe destacar o papel do governador de Mato Grosso, que foi a primeira autoridade do Estado a reconhecer e apoiar a iniciativa, criando uma sala de monitoramento junto ao seu gabinete e nos dando plena liberdade para montar nossa equipe”, finalizou Edmar.

Entregas-MT: rapidez e facilidade em informações de entregas

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Diante das dificuldades de obter registros de cada órgão do Governo de Mato Grosso relacionado às entregas, convênios e parcerias, o gestor da Seplag, Edmar Vieira, desenvolveu uma solução tecnológica para coleta, armazenamento e acompanhamento dessas informações, o Entregas-MT.

Com o sistema de gerenciamento, concluído em 2019, os dados são obtidos com maior rapidez e facilidade, inclusive por meio de um celular. O governador e sua equipe, por exemplo, podem estar em uma agenda em determinado município e, com alguns cliques, consultar todas as entregas programadas, em andamentos ou já concluídas na localidade.

Além da possibilidade de filtrar as informações por múltiplas classificações, o interessado consegue acessar rapidamente a contribuição de cada parceiro, seja o Governo Federal, Municipal ou entidade civil, ou de autor de emendas parlamentares para viabilização das entregas.

Fonte: Governo MT – MT

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GERAL

Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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