MATO GROSSO
Bezerra garante que Baleia não vai interferir em Cuiabá e nega apoio ao PT
MATO GROSSO
Por Esportes & Notícias
O deputado federal, Carlos Bezerra, presidente estadual do MDB afirmou na manhã desta quarta-feira (10), que não tem nada definido em relação ao diretório municipal de Cuiabá, e que o presidente nacional da sigla, Baleia Rossi está descontente com supostas falas em seu nome.
De acordo com Bezerra, nada foi tratado e mesmo o deputado federal Emanuelzinho (MDB) procurando Baleia para assumir a presidência em Cuiabá, não há a possibilidade de interferência do presidente nacional.
“Tudo isso é uma fofoca. O próprio Baleia tá put*** da vida, estão colocando na boca dele coisa que ele nunca falou. Não existe essa possibilidade [interferência], tá? É zero. É zero essa possibilidade”, falou.
A disputa pela presidência do MDB em Cuiabá atualmente está dividida em dois grupos, sendo um formado pelo prefeito Emanuel Pinheiro e outro pela deputada estadual Janaina Riva. O prefeito da Capital está com bom relacionamento em Brasília, e defende o nome do filho como presidente do diretório. O grupo ainda tem apoio do deputado estadual Juca do Guaraná.
Por outro lado, Janaina tem apoio do deputado federal Juarez Costa, dos deputados estaduais Doutor João e Thiago Silva e também do próprio Bezerra. Janaina defende um apoio ao pré-candidato Eduardo Botelho (União) para a prefeitura de Cuiabá, enquanto Emanuel pretende uma aliança com o PT e a federação Brasil da Esperança.
Em relação ao apoio ao PT, Bezerra também negou qualquer tratativa com a Federação e nada decidido até o momento.
O MDB nacional compõe a base do PT e atualmente, Simone Tebet (MDB) ocupa o cargo de Ministra do Planejamento e Orçamento do Brasil. O presidente Lula (PT) pretende usar a base em Brasília para formar aliança nos estados de olho nas eleições municipais que acontecem este ano.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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