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Messi e Casemiro votaram em Haaland no Fifa The Best; veja votos curiosos

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Segundo colocado no Fifa The Best, Haaland foi o melhor do mundo de 2023 para o vencedor do troféu. Messi votou no prêmio como capitão da seleção da Argentina e não hesitou em colocar o atacante do Manchester City no topo. Quem também elegeu o norueguês foi Casemiro, votante como capitão da Seleção. A eleição, como sempre, rendeu votos curiosos.

Mbappé também esteve no colégio eleitoral como capitão da França e votou no ex-companheiro de PSG e vencedor na noite: Messi. Haaland não teve a chance de votar, mas foi o primeiro colocado do Top-3 do capitão da Noruega, Odegaard.

Demitido no início deste ano, Fernando Diniz comandou a Seleção em seis partidas e votou no The Best como técnico do Brasil. Ele elegeu Messi o melhor do mundo, com De Bruyne em segundo, e Haaland em terceiro.

Veja os votos de capitães e técnicos das 10 melhores seleções do ranking da Fifa:

VOTOS DOS CAPITÃES

CAPITÃO #1 #2 #3
Messi (ARG) Haaland Mbappé Julián Álvarez
Mbappé (FRA) Messi Haaland De Bruyne
Casemiro (BRA) Haaland Messi Mbappé
Kane (ING) Messi Haaland Bernardo Silva
Lukaku (BÉL) Messi Mbappé Haaland
Pepe (POR) Bernardo Silva Haaland Osimhen
Van Dijk (HOL) Messi Haaland De Bruyne
Morata (ESP) Rodri Messi Mbappé
Donnarumma (ITA) Messi Mbappé Haaland
Modric (CRO) Messi Rodri Brozovic
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VOTO DOS TÉCNICOS

TÉCNICO #1 #2 #3
Scaloni (ARG) Messi Julián Álvarez Mbappé
Deschamps (FRA) Mbappé Haaland Messi
Fernando Diniz (BRA) Messi De Bruyne Haaland
Southgate (ING) Haaland Rodri Bernardo Silva
Domenico Tedesco (BÉL) De Bruyne Mbappé Haaland
Roberto Martínez (POR) Brozovic Bernardo Silva Messi
Robert Koeman (HOL) Haaland Mbappé Messi
Luis de la Fuente (ESP) Rodri Haaland Messi
Luciano Spalletti (ITA) Messi Mbappé Osimhen
Zlatko Dalic (CRO) Não votou Não votou Não votou
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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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