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Mato Grosso é o Estado do país com maior aumento no número de empresas abertas

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Mato Grosso fechou o ano de 2023 sendo o Estado da federação com o maior percentual de empresas abertas, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento. O saldo positivo foi divulgado pelo portal de notícias R7, neste final de semana, e se destaca na oposição do restante do país, que teve aumento de 25% no número de empresas fechadas no ano passado.

Conforme a publicação, o Estado teve 86 mil novas empresas, alta de 6,4% no ano passado. Os dados vêm ao encontro dos números do Caged, que apontaram que Mato Grosso foi o segundo Estado que mais gerou oportunidades de emprego no país, com 40.726 novas de vagas, em 2023 (confira aqui).

Em todo país, os setores com mais empresas abertas em 2023 foram os de preparação de documentos e serviços especializados, comércio varejista de vestuário e acessórios, promoção de vendas e cabeleireiros, manicure e pedicure, segundo a pasta.

Leia a matéria na íntegra:

Brasil teve 4 empresas fechadas por minuto em 2023; total supera em 25% número de 2022
Foram 2,1 milhões de negócios extintos no ano passado contra 1,7 milhão em 2022, aponta Mapa de Empresas do governo federal

BRASÍLIA | Giovana Cardoso, do R7

A cada minuto, quatro empresas fecharam no Brasil em 2023, segundo o Mapa de Empresas, do governo federal. Foram 2.153.840 de negócios extintos, o que representa um aumento 25,7% em relação a 2022, quando 1.712.993 companhias fecharam. Microempresas e empresas de pequeno porte são as que apresentaram maior proporção, com 2.049.622 e 49.631 companhias extintas, respectivamente.

Entre janeiro e novembro do ano passado, 670 empresas decretaram falência, sendo a maioria micro e pequenos negócios, e outras 1,3 mil entraram com um pedido de recuperação judicial, aponta a Serasa. As Lojas Americanas, por exemplo, tiveram o pedido de recuperação judicial aprovado no final do ano passado após mais de R$ 40 bilhões em dívidas.

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Durante o período, 3.868.687 companhias foram abertas, gerando um saldo positivo de 1,7 milhões empreendimentos iniciados e 20,7 milhões ativos em 2023. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, o Mato Grosso foi a unidade da federação com maior crescimento percentual de empresas abertas. O estado teve 86 mil novas empresas (alta de 6,4%).
Roraima liderou o ranking de maior percentual de empresas fechadas, com uma variação de 41,2% em relação a 2022 e 3,5 mil companhias extintas. Em seguida, aparecem Maranhão (cresceu 35,3%), Rio de Janeiro (33,8%), Distrito Federal (33,5%) e Amazonas (32,8%).

Os setores com mais empresas abertas em 2023 foram os de preparação de documentos e serviços especializados, comércio varejista de vestuário e acessórios, promoção de vendas e cabeleireiros, manicure e pedicure, segundo a pasta.

Segundo um estudo realizado pelo Sebrae sobre a taxa de sobrevivência das empresas no Brasil, o microempreendedor individual (MEI) é o que apresenta a maior taxa de “mortalidade” de negócios, com 29% dos empreendimentos fechados em até cinco anos.

A pesquisa realizada em 2020, a mais recente sobre o tema, revelou que a maior parte dos empreendedores teve menos acesso a crédito, fez menos esforços de capacitação e não tinha tanto conhecimento nem experiência no ramo.

Casos de recuperação judicial

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Desde agosto, a 123Milhas tenta um acordo de recuperação judicial, suspenso pela segunda vez pela Justiça de Minas Gerais. A solicitação vem após a empresa cancelar a emissão de pacotes e passagens flexíveis e gerar uma dívida acumulada de mais de R$ 2 bilhões.

No mês seguinte, os credores do Grupo Petrópolis, dono das cervejas Itaipava, Petra e Crystal, aprovaram o plano de recuperação judicial da empresa, com uma aprovação de 96,4%. Na época, a companhia tinhauma dívida superior a R$ 4 bilhões.

A companhia aérea Gol teve o pedido de recuperação judicial aceito pela Justiça de Nova York na última semana. A empresa, que pediu um financiamento de quase R$ 5 bilhões, afirmou que fez a solicitação para reequilibrar as finanças sem interromper as operações.

Reoneração da folha

No fim do ano passado, o Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia até 2027.

A decisão do presidente contrariou a maioria dos deputados e entidades representantes. A medida provisória contém diversas propostas para aumentar a arrecadação da União e alcançar a meta do déficit zero. A principal delas é retomar o imposto sobre a folha de pagamento gradualmente.

A desoneração beneficia os 17 setores que mais empregam, responsáveis por 9 milhões de empregos. Em vez de o empresário pagar 20% sobre a folha do funcionário, o tributo pode ser calculado com a aplicação de um percentual sobre a receita bruta da empresa, que varia de 1% a 4,5%, conforme o setor.

Confira a matéria aqui

Fonte: Governo MT – MT

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“Churrasco da Construção” une setor de materiais e atrai mais de 600 participantes em Várzea Grande

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Várzea Grande foi palco, no último sábado (26), de um evento que celebrou a força da construção civil em Mato Grosso: o “Churrasco da Construção, promovido pela Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção de Mato Grosso (Acomac-MT). O evento reuniu lojistas, representantes das principais marcas do setor, colaboradores e autoridades políticas, fortalecendo o espírito associativo e os laços entre o setor produtivo e o poder público.

Na abertura do evento, a presidente da Acomac-MT, Lucimar Trindade Bigolin, agradeceu aos patrocinadores, aos parceiros e a todos os presentes que contribuíram para o sucesso da iniciativa.

“Vivemos um momento desafiador para o comércio em geral. Por isso, acreditamos que a união é mais necessária do que nunca. Essa confraternização é, acima de tudo, uma forma de dizer que seguimos juntos, com espírito de parceria e confiança no nosso setor. Agradeço imensamente a todos os patrocinadores que acreditaram na ideia, aos colegas lojistas, aos colaboradores e à diretoria da Acomac, que abraçou esse projeto com entusiasmo”, afirmou.

Lucimar também ressaltou que a missão da entidade vai além da representação institucional. “Queremos valorizar quem faz o setor acontecer todos os dias. Esse evento é para todos: grandes e pequenos lojistas. A Acomac é feita de pessoas, e esse é o espírito que queremos manter vivo.”

Presente ao evento, a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou a importância simbólica e prática da realização do encontro no município.

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“Fico muito feliz em recepcionar de braços abertos esse evento. Várzea Grande está entrando nos trilhos, e isso começa com a construção. Não se constrói desenvolvimento econômico sem obras, sem empreendimentos, sem investimentos na construção civil”, afirmou.

Ela também ressaltou o diálogo com a Acomac como um dos pilares para o crescimento conjunto entre poder público e setor privado.

O vice-prefeito Tião da Zaeli também marcou presença, reforçando a disposição da cidade em receber eventos do setor. “O setor de material de construção é importantíssimo para a nossa economia. Gera emprego, oportunidades para as famílias e arrecadação para o poder público. Estamos de portas abertas para os empresários da construção”, afirmou.

A presença expressiva do setor também chamou atenção. “O evento de fato é um sucesso. A adesão superou nossas expectativas e mostra a força do setor de materiais de construção em Mato Grosso, que contribui decisivamente para o desenvolvimento do estado”, disse Thiago Pazini, vice-presidente da Acomac-MT.

Ele destacou ainda o papel estratégico do encontro para o networking entre lojistas, colaboradores, fornecedores e parceiros.

Para Juliano Bortoloto, da Todimo Materiais de Construção, a força do evento está justamente na união de todos os elos da cadeia. “Está realmente fantástico. Parabéns à Acomac, à presidente Lucimar e ao Igor, que está voltando mais ao dia a dia da associação. Somos pouco mais de 500 associados no estado, e esse primeiro evento reuniu mais de 600 pessoas do setor. Um sucesso”, afirmou.

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Juliano também frisou o caráter democrático da entidade: “Cada associado tem o mesmo voto, independentemente do tamanho da loja. Essa união é o que nos permite dialogar com o poder público e estimular melhorias para todo o setor”, disse.

Também presente ao evento, o empresário Reginaldo, do Terraço Lojista, destacou o papel da Acomac na valorização da economia local. “A Acomac sempre agrega desenvolvimento, principalmente para o comércio de vendas. É muito importante essa integração social com os colaboradores e com as grandes marcas. Fortalece a proposta de construir e reformar dentro do Estado, movimentando o comércio local”. Ele também ressaltou a qualificação dos profissionais como uma resposta aos desafios da economia.

Além do momento institucional, os convidados participaram de um almoço especial com churrasco, símbolo da tradição e da união entre os comerciantes do ramo. A expectativa agora é que o evento entre para o calendário oficial da associação e se consolide como um marco anual de fortalecimento da cadeia da construção em Mato Grosso.

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