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Detran orienta motociclistas a redobrarem cuidados durante o período de chuvas

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O Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT) orienta os motociclistas a redobrarem a atenção, durante o período de chuvas constantes. A pista molhada e a baixa visibilidade comprometem a segurança das vias e aumentam os riscos de acidentes no trânsito.

A pista molhada apresenta desafios que exigem adaptação da pilotagem e atenção aos perigos, conforme a coordenadora de Ações Educativas do Detran-MT, Gresiella Almeida. “É importante que os motociclistas reduzam a velocidade e mantenham maior distância do veículo da frente para casos de frenagem mais bruscas. Além das vias ficarem alagadas, as poças d’águas escondem buracos que podem ocasionar sinistros de trânsito”, ressaltou.

É fundamental utilizar os equipamentos de segurança adequados para se proteger da chuva e do frio. Jaqueta e calça impermeáveis, capacete com viseira antiembaçante, luvas e botas impermeáveis melhoram a segurança e o conforto do piloto.

Pilotar uma moto na chuva exige atenção redobrada e cuidados específicos para garantir a segurança do motociclista. Reduzir a velocidade, aumentar a distância de segurança e evitar frenagens bruscas são medidas essenciais para evitar sinistros. Se locomover com segurança, ficar atento às poças d’água e às faixas de pedestres, e utilizar o farol baixo e luzes de posição, que aumentam a visibilidade do piloto, mesmo durante o dia contribuem para a segurança.

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A manutenção da moto é fundamental para garantir o bom funcionamento dos freios, pneus e sistema elétrico em dias chuvosos.

Planejar o trajeto antes de sair para pilotar é importante para evitar os horários de pico, escolher rotas conhecidas e ficar atento às condições climáticas. Em caso de chuva forte, o ideal é parar em local seguro e esperar a chuva passar.

Gresiella Almeida destacou ainda que o bom estado dos pneus também é um fator importante. Eles devem estar calibrados e em boas condições de circulação para garantir maior estabilidade do veículo.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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