MATO GROSSO
Primeira-dama de MT recebe homenagem em evento da Escola de Formação de Praças
MATO GROSSO
“Com a ajuda de todas as mulheres, de todas as pessoas que trabalham junto no Governo, as coisas acontecem através de todas vocês. Sei o quanto vocês estão lutando por isso e o quanto é importante na vida de vocês. Tenho muito orgulho de todas vocês”, disse Virginia Mendes.
Emocionada com o reconhecimento, Virginia Mendes agradeceu a homenagem. “É uma honra receber essa moeda, especialmente porque é de uma instituição muito séria, responsável pela formação de oficiais que fazem a segurança do nosso Estado. Agradeço o comandante da Esfap, tenente-coronel Bruno Marcel, a 1ª tenente Jeandra Pinheiro e todas as alunas por esse momento”.
O tenente-coronel Bruno Marcel explicou que a luta e o exemplo da primeira-dama Virginia Mendes são motivos de inspiração. “É uma honra recebê-la. Uma mulher de força, uma mulher de coragem, mãe que luta por seus filhos, que luta por sua família. Nós enxergamos todos os princípios e valores na senhora”, afirmou.
Em seu discurso, o tenente-coronel Bruno Marcel destacou que a primeira-dama de Mato Grosso é uma referência. “Temos orgulho de manter as parcerias, como a que fizemos no Natal Abençoado com 510 alunos voluntários e as campanhas de doação de sangue”, ressaltou.
Para a soldado Thaliery Neves, ao mesmo tempo que as mulheres são frágeis, elas conseguem demonstrar força. “Nós mulheres queremos ser protegidas, cuidadas, amadas. Somos frágeis e ao mesmo tempo somos fortes, e conseguimos ver essa força em nossa primeira-dama de Mato Grosso”.
Participaram da comemoração a desembargadora Vandymara Galvão Ramos, o comandante geral PMMT, Cel. Mendes, a Juíza da Vara Especializada Contra o Crime Organizado, Ana Cristina Mendes, a secretária de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), Grasielle Bugalho, e a esposa do comandante da Esfap, Thalita Carvalho.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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