MATO GROSSO
Mutirão de limpeza prepara Morro de Santo Antônio para receber visitantes na Semana Santa
MATO GROSSO
A ação reuniu cerca de 250 pessoas. Entre os resíduos mais retirados estão restos de frutas, garrafas de água e de bebidas e sacolas plásticas.
A Gerência do Morro de Santo Antônio foi a responsável pela ação que tem o objetivo da conservação e a preservação da fauna e flora local e de conscientizar a população sobre a importância de ter um ambiente saudável e limpo.
“Por ser uma Unidade de Conservação prezamos pela preservação do ambiente para trazer não só benefícios à população, mas também a fauna e flora local. O evento teve uma grande participação popular e foi muito benéfico ao meio ambiente”, destacou o gerente do Morro de Santo Antônio, Sady Ferraz Andrade.
Parceira da ação, a Prefeitura de Santo Antônio de Leverger disponibilizou ambulância e equipe médica com enfermeiro e uma equipe da Secretaria de Obras para ajudar na limpeza.
A empresa de segurança do trabalho BioSeg também participou com orientação à população sobre calçados adequados, roupas apropriadas e formas corretas de descer o morro para evitar acidentes.
Para a segurança dos participantes, a Sema marcou o local com fitas zebradas em pontos considerados perigosos e contou com o apoio do Corpo de Bombeiros, que acompanhou todo o trajeto e da Polícia Militar.
Autorização para subir o Morro
Localizado no município de Santo Antônio de Leverger (a 27 km de Cuiabá), o Monumento Natural Morro de Santo Antônio é um dos pontos turísticos mais conhecidos de Mato Grosso oferece um espaço ideal para quem é adepto de trilhas e atividades ao ar livre.
O morro é uma Unidade de Conservação Estadual da categoria de Proteção Integral que está no bioma Pantanal. Gerenciada pela Sema, a área de 258 hectares precisa de autorização do órgão ambiental para realizar a subida.
Para visitação, os interessados deverão fazer agendamento prévio com 48 horas de antecedência através do canal de protocolo geral da Sema. Para agendar, é preciso entrar em contato pelo (65) 3613-7345 ou e-mail para o endereço protocolo@sema.mt.gov.br.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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