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Cáceres, Sorriso e Sinop são destaques nas etapas Oeste e Centro-Norte das competições escolares

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As duas primeiras etapas regionais dos Jogos Escolares e dos Jogos Estudantis de Seleções Mato-grossenses definiram as equipes campeãs das regiões esportivas Oeste e Centro-Norte. Promovidas pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), as competições foram realizadas simultaneamente em Araputanga e Lucas do Rio Verde, de 30 de abril a 1º de maio.

Abrangendo equipes masculinas e femininas, as modalidades em disputa foram basquetebol, futsal, handebol e voleibol. Estudantes de 12 a 14 anos participam dos Jogos Escolares e os da faixa etária de 15 a 17 anos disputam os Jogos Estudantis de Seleções. 

As equipes escolares e seleções municipais consagradas como campeãs regionais irão disputar os títulos de campeãs mato-grossenses nas etapas estaduais de suas respectivas competições, que ocorrem no mês de julho. Até lá, serão realizadas outras nove etapas regionais, envolvendo todas as regiões de Mato Grosso, conforme calendário AQUI.

Na etapa regional Oeste, o município de Cáceres foi o destaque da competição ao conquistar dez títulos de campeão. O evento esportivo foi realizado em Araputanga e contou com 39 equipes disputando os Jogos Escolares e mais 39 seleções, os Jogos Estudantis.

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Na etapa regional Centro Norte, os municípios com mais times vencedores foram Sorriso, com sete títulos, e Sinop, com quatro. Sediados em Lucas do Rio Verde, os Jogos Escolares foram disputados por 46 equipes e os Jogos Estudantis por mais 46 seleções municipais.

Confira a relação completa de equipes e seleções campeãs.

Região Oeste – Jogos Escolares
Basquetebol Masculino: E.E Arlete Maria, Várzea Grande
Basquetebol Feminino: E. E. João Sato, Araputanga
Handebol Masculino: COL. Analia Franco – CEAF, Cáceres
Handebol Feminino: COL. Analia Franco – CEAF, Cáceres 
Futsal Masculino: E. E. Salin Nadaf, Várzea Grande 
Futsal Feminino: E. E. Fernando Leite de Campos, Várzea Grande
Voleibol Masculino: E. E. Rangel Torres, Rio Branco 
Voleibol Feminino: COL. Adventista, Cáceres

Região Oeste – Jogos Estudantis de Seleções
Basquetebol Masculino: Cáceres
Basquetebol Feminino: Araputanga
Handebol Masculino: Cáceres
Handebol Feminino: Cáceres
Futsal Masculino: Cáceres 
Futsal Feminino: Cáceres 
Voleibol Masculino: Cáceres 
Voleibol Feminino: Cáceres 

Região Centro Norte – Jogos Escolares
Basquetebol Masculino: E.E Arlete Maria Cappellari, Sorriso
Basquetebol Feminino: Colégio Regina Pacis, Sinop
Handebol Masculino: E.M Eça de Queiroz, Lucas do Rio Verde
Handebol Feminino: E.E 13 de Maio, Sorriso
Futsal Masculino: Colégio La Salle, Lucas do Rio Verde
Futsal Feminino: E.E André Antônio Maggi, Ipiranga do Norte
Voleibol Masculino: Colégio São José, Sorriso
Voleibol Feminino: Colégio São José, Sorriso

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Região Centro Norte – Jogos Estudantis de Seleções
Basquetebol Masculino: Nova Mutum
Basquetebol Feminino: Sinop
Handebol Masculino: Sorriso
Handebol Feminino: Sorriso
Futsal Masculino: Sorriso
Futsal Feminino: Nova Mutum
Voleibol Masculino: Sinop
Voleibol Feminino: Sinop

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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