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Evento realizado por empresa cuiabana fomenta debate sobre estratégias para o mercado financeiro

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Um grupo de mais de 65 pessoas participou da primeira edição do Tutors Summit 2024, nos dias 29, 30 de abril e 1º de maio. O evento foi realizado no Malaia Manso Resort, com o objetivo de promover a integração e o desenvolvimento pessoal daqueles que atuam em atividades ligadas ao mercado financeiro.

Durante os três dias, os participantes imergiram em conteúdos relacionados a temas como liderança, M&A (fusões e aquisições), estratégias de investimentos, holding, governança, entre outros. As palestras foram ministradas pelo empreendedor e investidor Léo Simão, pelo mentor e escritor Robson Hamuche e pelo palestrante de vendas e empreendedor Ricardo Jordão.

“Nosso intuito foi o de fortalecer a integração, a estratégia e a cultura do desenvolvimento em cada participante. A Tutors vem crescendo em alta velocidade e, por isso, enxergamos essa necessidade de unir novos membros com os mais antigos, potencializando e alinhando os valores, a missão e a visão”, explica o CEO, José Leão Portela.

O simpósio foi organizado pela Tutors Participações, empresa cuiabana especializada em mercado de investimentos. A ideia é que ele aconteça ao menos uma vez por ano, alcançando membros da própria holding e parceiros que estão em processo de integração e atuação em M&A.

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O sucesso de adesão já no primeiro Tutors Summit evidencia um crescimento contínuo da empresa e o grande impacto que tem gerado em sua área de atuação. Este foi o terceiro evento voltado a capacitação feito pela Tutors Participações. Anteriormente, o Hotel Paiaguás, por exemplo, sediou um encontro, com mais de 60 pessoas, sobre cartão e milhas aéreas.

Somado a estes, em março deste ano, a companhia ofertou um encontro sobre gestão financeira e orçamentária, dedicado especialmente ao público feminino, em alusão ao Dia das Mulheres. Na oportunidade, mais de 20 mulheres tiveram acesso gratuito a conteúdos sobre educação financeira e investimentos.

O planejamento é fazer com que a organização desse tipo de evento se torne cada vez mais comum, atendendo tanto o público interno quanto externo. A empresa acredita que facilitar a proximidade das pessoas a esse tipo de conhecimento é uma forma de contribuir para o desenvolvimento de habilidades ligadas à consolidação da independência financeira.

TUTORS PARTICIPAÇÕES

A Tutors Participações iniciou sua jornada como Ouro do Cerrado Investimentos e Educação Financeira, mudando sua marca, no final de 2012, para Ouro Investimentos e Ouro Educação Financeira. Hoje, é um ecossistema que ajuda os clientes a alcançarem independência financeira via investimentos nacionais e internacionais, seguros, consultoria de comercialização no agronegócio, crédito e consórcio.

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Compõem essa estrutura: A Hedge Agro Consultoria; Ouro Investimentos; Ouro Securitizadora; Ouro Planejamento e Seguros; Racon Consórcios; Real Life; TGA Partners e Tutors Consultoria. A Tutors oferece um portfólio diversificado e completo, focado no processo de independência financeira do cliente.

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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