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Museu de História Natural realiza feira sustentável e oficinas de educação ambiental neste mês de junho

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MATO GROSSO

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), o Museu de História Natural de Mato Grosso realiza neste mês a 1ª Feira Sustentável e outras atividades de educação ambiental. A programação é gratuita, mas é necessário fazer inscrição para participar das oficinas.

A 1ª Feira Sustentável do Museu será neste domingo (09.06), das 8h às 12h. A proposta é promover um ambiente de estímulo ao consumo consciente e a redução do desperdício no dia-a-dia. Durante o evento, o local terá produtos para troca ou venda (roupas, sapatos, acessórios, utensílios domésticos ou de escritório e artesanato, entre outros), além de alimentos para ser consumidos no local.

Sobre as oficinas que são realizadas aos finais de semana, a programação inclui atividades de reciclagem, desenho e pintura.

Neste sábado (08.06), haverá a oficina de criação de cadernos de papel reciclado. No dia 15 de junho será uma atividade de pintura e desenhos de aves do Pantanal. Também haverá prática de ioga e oficina de cianotipia (técnica de impressão fotográfica em tom de azul), no dia 22 de junho. Para o último sábado do mês, dia 29 de junho, ficou reservada a oficina de isogravura, que utiliza placa de isopor para criar carimbos em papel.

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As atividades do mês incluem bate-papo sobre ações sustentáveis na rotina, plantio de mudas, mediação pelas trilhas do Museu, debate sobre a conservação do Rio Cuiabá e a importância da sua preservação. A programação completa pode ser acessada no Instagram do Museu de História Natural de Mato Grosso.

A participação nas oficinas é gratuita, mas é preciso fazer inscrições para participar. As vagas são disponibilizadas sempre às 17h das quartas-feiras que antecedem as atividades. As inscrições são feitas pela internet, acessando este link.

Além de oficinas e atividades na área externa, o Museu de História Natural de Mato Grosso possui uma exposição permanente de arqueologia e paleontologia, e apresentação da história da Casa Dom Aquino.

Com uma extensa área verde, o espaço cultural também oferece como atrações duas réplicas de dinossauro em tamanho real, trilha sensorial, trilha até o rio Cuiabá e visita ao lago do Homem Holoceno (que recria cenas do cotidiano dos povos pré-históricos).

Museu

O Museu é um dos equipamentos culturais da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), que funciona em gestão compartilhada com o Instituto Ecossistemas e Populações Tradicionais (Instituto Ecoss).

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Serviço
Museu de História Natural oferece atividades no mês do Meio Ambiente
Endereço:
Avenida Manoel José de Arruda (Beira Rio), nº 2000, bairro Jardim Europa, Cuiabá/MT.
Funcionamento: Quarta a domingo, das 8h às 18h.
Entrada para visitar exposições de longa duração: R$ 12,00 (inteira) e R$ 6,00 (meia); entrada gratuita aos domingos e feriados.
Acesso à área verde, parquinho, café e atrações do jardim: gratuito.
Inscrições para oficinas: https://linktr.ee/mhnmt
Mais informações: Instagram @museuhistorianaturalmt

Fonte: Governo MT – MT

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GERAL

Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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