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Policial civil mato-grossense participa de curso em geointeligência no DF

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Investigadora da Polícia Civil de Mato Grosso, lotada no Núcleo de Inteligência da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), participa de capacitação ministrada pela Escola Superior de Inteligência Militar do Exército Brasileiro (ESIMEX).

O curso de Geointeligência realizado em Brasília (DF), entre os dias 3 a 28 de junho, reuniu Oficiais das Nações Amigas (ONA), Forças Auxiliares e integrantes do Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN).

A investigadora da Dema é a primeira servidora da Polícia Civil mato-grossense a ser capacitada pela ESIMEX no Curso de Geointeligência, que contou com o apoio da Polícia Civil, por meio da Diretoria de Atividades Especiais (DAE), Acadepol, Diretoria de Execução Estratégica e do Exército Brasileiro.

A capacitação para habilitar os profissionais para desempenhar funções que exijam o emprego de ferramentas de Geointeligência, no processamento digital e análise de imagens o conhecimento destina-se em apoio às atividades de análise e operações de inteligência, e tem a finalidade de subsidiar a tomada de decisão do órgão de origem e da autoridade destinatária, objetivando auxiliar a integração de dados e produção do conhecimento de inteligência.

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Participaram 16 alunos, sendo a investigadora da Polícia Civil de Mato Grosso, policiais militares dos Estados do Rio de Janeiro, Roraima, Distrito Federal, bombeiro militar do Distrito Federal, agentes Polícia Rodoviária Federal, Detran-DF, COAF, FUNAI, Receita Federal, MAPA, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério Público do Trabalho e militares das Forças Armadas do Exército de Portugal e do Paraguai.

Conforme a delegada titular da Dema, Liliane Murata, este curso veio como uma cortesia ao Núcleo de Inteligência da DEMA, por meio da parceria existente entre o Exército Brasileiro e a Dema, e que esta técnica faz parte do trabalho de análise e operações de inteligência diária realizada pelos policiais civis membros da Unidade de Inteligência da delegacia.

“Há dois anos estávamos aguardando essa oportunidade, pois, hoje dentro da instituição a DEMA é uma unidade que faz uso dessa técnica diariamente e uso da ferramenta de Geo no trabalho cotidiano aliado a outras ferramentas da atividade policial e ambiental, que é um trabalho complexo, e necessita de técnica especializada e capacitação para dominar a ferramenta e realizar por meio das imagens um bom trabalho de análise de inteligência, proveniente da exploração e análise de imagens e informações geográficas com a finalidade de definir, avaliar e representar, de forma georreferenciada, tanto as características físicas quanto as atividades que ocorrem na superfície terrestre, auxiliando a autoridade policial na tomada de decisão, objetivando nesse caso em especifico o fortalecimento da nossa unidade de inteligência para o enfrentamento aos ilícitos ambientais, e consequentemente estamos habilitados com conhecimento especifico, sendo capaz também de multiplicar o conhecimento agregado, pois, desde o início desta gestão estamos buscando capacitar e especializar os policiais da Dema, como um todo cada um em sua área de atuação interna, sejam eles membros de gabinetes, cartórios, inteligência e de operações, almejando uma só finalidade que é: O enfrentamento à aqueles que praticam o crime ambiental no Estado de Mato Grosso”, pontuou Liliane Murata.

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Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação Prende Suspeitos de Envolvimento em Ataques a Casa e Escritório de Advogado

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A Delegacia da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde deflagrou a Operação Contra Impetum para cumprir nove mandados judiciais, nesta quinta-feira (16.1), contra integrantes de uma facção criminosa envolvidos no ataque à casa e escritório de um advogado e a uma empresa da cidade.

Estão em cumprimento seis ordens de prisão e três de buscas e apreensões empregando um efetivo de policiais civis da região, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação é uma contrarresposta da Polícia Civil aos ataques ordenados por membros da facção criminosa contra três locais em Lucas do Rio Verde. Os mandados foram deferidos pelo juízo da 5a Vara Criminal de Sinop, de combate ao crime organizado.

O primeiro ataque ocorreu no dia 1° de novembro contra a sede de uma empresa agrícola. O segundo foi registrado na noite de dois de novembro, contra o escritório do advogado. No dia seguinte, a residência do profissional foi também alvo de disparos de arma de fogo.

Investigação

Com o início das diligências investigativas, a equipe da Delegacia de Lucas do Rio Verde apurou que na data anterior aos ataques ao escritório e casa do advogado, a sede de uma empresa agrícola na cidade também foi alvo de disparos de arma de fogo.

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As investigações apontaram que os ataques foram ordenados por dois integrantes de uma facção, identificados no inquérito policial, e executados por cinco outros criminosos ligados ao grupo. Um dos líderes da facção chegou a enviar mensagens ao advogado dizendo que o profissional teria que ‘devolver’ um veículo, recebido como pagamento de honorários. O empresário também recebeu ameaças por mensagens.

As diligências identificaram os autores dos ataques, sendo um deles preso no decorrer da investigação. Conforme a apuração, os executores afirmaram que o ataque ao escritório era ‘pra dar um susto no advogado’, pois o profissional estaria, supostamente, dando golpe em clientes. A Polícia Civil também identificou a outra dupla que fez os disparos que atingiram a casa do advogado.

Em relação ao ataque à empresa agrícola, a investigação apurou que os disparos foram ordenados por duas pessoas contra quem o empresário havia ajuizado uma ação sobre a disputa de um imóvel em Lucas do Rio Verde. Após a vítima entrar com a ação, passou a receber ameaças.

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Reaver veículo e desistência de ação

De acordo com a apuração, o advogado atuou na defesa de duas pessoas presas em flagrante em outra ocorrência. Como pagamento pelos honorários, ele havia recebido um veículo.

Contudo, o cliente tentou reaver o veículo, mesmo sem pagar os honorários combinados. Em uma das oportunidades, o cliente teria saído do escritório do advogado afirmando que resolveria a situação de uma forma ou de outra.

As informações reunidas na investigação indicaram que o cliente defendido pelo advogado fez contato com os criminosos que lideram a facção em Lucas do Rio Verde e pediu que empregassem alguma ação para fazer o advogado devolver o veículo usando, para tal fim, qualquer meio violento.

Além disso, o mesmo investigado também pediu aos criminosos que empregassem uso de violência contra o empresário para forçá-lo a desistir da ação judicial em andamento. Diante dos pedidos criminosos, os líderes da facção recrutaram os cinco suspeitos identificados na investigação para fazer os disparos contra os três locais.

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