MATO GROSSO
Polícia Militar intensifica policiamento durante o 37º Festival de Inverno em Chapada dos Guimarães
MATO GROSSO
Estima-se receber durante todos os dias do festival um público de 300 mil pessoas. Haverá um efetivo de até 80 policiais militares nos dias de maior fluxo. O policiamento será coordenado pelo Primeiro Comando Regional da Polícia Militar, por meio da 1ª Cia Independente da PM, com a intensificação do efetivo de policiais militares e de viaturas presentes.
“O Festival de Inverno atrai um grande número de pessoas de diversos municípios do Estado. Consequentemente, aumentam as possibilidades de ocorrências que exigirão a intervenção dos órgãos de segurança pública. A Polícia Militar estará presente em todos os dias do evento para garantir a ordem pública”, afirma o comandante do 1º CR, coronel Wankley Corrêa Rodrigues.
Também estarão presentes o reforço do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), Força Tática, Regimento de Policiamento Montado (Cavalaria), Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (Raio) e um helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), cedido pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT).
“O principal objetivo é inibir e evitar a prática de quaisquer ações delituosas, identificar e efetuar a prisão de infratores da lei, realizar apreensão de armas, substâncias entorpecentes e veículos irregulares, bem como inibir o consumo exagerado de bebidas alcoólicas, especialmente para direção de veículo automotor”, ressalta coronel Rodrigues.
O Batalhão da Polícia Militar de Trânsito Urbano e Rodoviário (BPMTran) realizará o policiamento visando a segurança dos condutores que passarem pela rodovia MT-251, que liga Cuiabá à Chapada dos Guimarães, com a checagem de veículos e condutores, testes de etilômetros, comboios rodoviários e ponto de paradas ao longo da rodovia. Também será realizada, no mesmo período, a Operação Lei Seca, visando a segurança dos motoristas e passageiros que passarem pela rodovia.
“A Polícia Militar ainda cooperará com as demais autoridades policiais e judiciárias na prevenção e repressão aos delitos ocorridos no âmbito de suas competências”, afirma o comandante do BPMTran, tenente-coronel Adão César.



MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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