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Sistema de Split Payment é a grande novidade da reforma tributária, aumenta a transparência e reduz a sonegação fiscal”, avalia presidente da CDL Cuiabá

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Como parte do projeto de modificação da Reforma Tributária, o sistema de Split Payment tem sido amplamente discutido e deve trazer diversas mudanças na forma de recolhimento de impostos no Brasil, tanto para consumidores quanto para empresas.

O Split Payment é um mecanismo de pagamento dividido no qual o valor pago por um comprador é automaticamente dividido entre o vendedor e as autoridades fiscais no momento da transação. Este método será essencial para um ressarcimento ágil dos créditos tributários.

De acordo com o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Cuiabá), Junior Macagnam, o sistema é positivo e pode influenciar nos preços dos produtos e serviços. Além disso, aumentará a transparência nas transações comerciais e reduzirá a sonegação fiscal.

“A questão do imposto é algo que preocupa muito os brasileiros. Com o sistema, a emissão e a cobrança ficarão mais claras e seguras, tanto para o cidadão quanto para o empresário, já que o recurso é destinado diretamente ao governo, trazendo eficiência na arrecadação tributária, a dúvida que fica é para os pagamentos em espécie”, afirmou o presidente.

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A Reforma Tributária (PLP 68/2024), tem como um dos principais pilares a substituição dos cinco tributos atuais (PIS, COFINS, ICMS, ISS e IPI) por um Imposto sobre Valor Adicionado (IVA). Este IVA será composto pela CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) de estados e municípios, e o IS (Imposto Seletivo).

O secretário de Estado de Fazenda (Sefaz), Rogério Gallo, também apontou os benefícios com a utilização do sistema.

“A ideia central do Split Payment é garantir o recolhimento do tributo no momento do pagamento pelo consumidor. Com isso, diminui-se a inadimplência e impede-se a concorrência desleal por quem sonega”, pontuou o secretário.

Split Payment na prática
Na prática, a empresa emitirá a Nota Fiscal eletrônica (NF-e) em suas vendas. As informações da NF-e estarão interligadas com a transação de pagamento da operação, abrangendo todos os meios de pagamento eletrônico: PIX, boleto, cartão de crédito e débito. A parcela retida pelo Split Payment corresponderá apenas ao saldo dos débitos não compensados com créditos ou pagos pelo fornecedor.

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Sobre a CDL Cuiabá
Com 51 anos de história, a CDL Cuiabá conta com 9 mil empresas associadas e busca unir esforços para transformar Cuiabá no melhor lugar para empreender e viver. A CDL Cuiabá também oferece soluções e serviços para otimização de contas de energia e telefone, segurança em transações online com certificação digital, inteligência para concessão e retomada de crédito com segurança, e recuperação de dívidas com o SPC Brasil.

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Forças de segurança de MT realizam operação para combater crimes ambientais na Terra Indígena Sararé

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Operação foi realizada entre as áreas das cidades de Pontes e Lacerda e Conquista d’Oeste.

Forças de segurança de Mato Grosso, em conjunto com a Polícia Federal e órgãos de fiscalização, realizaram uma operação integrada na Terra Indígena Sararé.

As ações buscam combater a extração ilegal de ouro, desocupar áreas atingidas pelos garimpeiros e inutilizar instrumentos e maquinários empregados na atividade de garimpagem ilegal.

A operação foi realizada, entre 18 e 20 de dezembro, em áreas que estão localizadas nos municípios de Conquista d’Oeste e Pontes e Lacerda.

Durante as ações de repressão à extração ilegal de minério, 14 escavadeiras hidráulicas, um trator modificado para trafegar na mata fechada, diversos motores estacionários, geradores de energia, dois tratores, dois caminhões e cinco motos foram localizados e inutilizados pelas forças de segurança.

Também foram apreendidos 163 gramas de ouro, três armas de fogo, uma motosserra, um motor estacionário e o cumprimento de um mandado de prisão em aberto. Ao final, sete pessoas foram presas em flagrante.

Estiveram envolvidos na operação, policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) com dois cães, militares da Força Tática do 12º Comando Regional e do 18º Batalhão de PM, agentes do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

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As investigações do caso continuam com a Polícia Federal para identificação dos proprietários desses maquinários para esclarecer a participação nos crimes reprimidos, a fim de que sejam responsabilizados penal e administrativamente. Os autuados pelo Ibama também serão relacionados na investigação em curso. O objetivo é identificar os financiadores das atividades ilegais.

 

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