MATO GROSSO
Flávia Moretti chama Kalil de “gerente covarde” após ele não comparecer a primeiro debate
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O prefeito Kalil Baracat (MDB), candidato à reeleição em Várzea Grande, não compareceu ao primeiro debate entre os candidatos à prefeitura, realizado pelo Portal Primeira Página na noite desta quinta-feira (22). Para a candidata Flávia Moretti (PL), o atual prefeito fugiu do debate por não ter coragem de prestar contas da sua má gestão para a população de Várzea Grande.
Em seu perfil no rede social Instagram, Flávia chegou a chamar Kalil de “gerente covarde” e dizer que ele se esconder atrás do “paletó” de padrinhos políticos, os irmão Jayme e Júlio Campos, ambos do União Brasil.
“Kalil realmente vc é um gerente covarde dessa cidade. Não tem coragem de vim debater a sua cidade. De ouvir a verdade cara cara”, disse Moretti.
Já esperava que ele não viesse ao debate. Kalil tem muito a explicar para a população de Várzea Grande. Ele passou mais de 10 anos na cúpula do poder e não resolveu problemas básicos da cidade. Agora, está prometendo solucionar os mesmos problemas que prometeu que resolveria na eleição de 2020. É muito triste ver um gestor público que não presta contas de sua má gestão e trata os várzea-grandenses com descaso e desrespeito”, disse Flávia.
Durante a tarde de quinta-feira, Flávia chegou a publicou um vídeo em suas redes sociais, convocando Kalil para o debate.
“Hoje é o primeiro debate. Você vai ter coragem de estar lá ou vai se esconder atrás dos paletós de Júlio e Jayme Campos? Será que o gerente de Várzea Grande vai aparecer?”, questionou a candidata.
Tião da Zaeli, vice de Flávia na chapa, também criticou Kalil. Zaeli também afirmou que, sem o senador Jayme Campos, Kalil não consegue prestar contas do seu desgoverno.
“O gerente não tem compromisso com Várzea Grande. O fujão ficou com medo de debater os problemas da cidade com uma mulher corajosa de 1,60 m”. Ele queria mandar o Jayme para o debate, mas como não pode, então fugiu. Jayme governa Várzea Grande de Brasília, por telefone. O gerente não muda uma merendeira de escola sem que ele autorize”, disse.
Justificativa
Por meio de nota, Kalil justificou sua ausência, afirmando que estava em Brasília e não conseguiu retornar à tempo para participar do debate.
Confira a nota íntegra:
“Lamentamos informar que o prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat, candidato à reeleição pelo MDB, não conseguiu retornar de Brasília a tempo de participar do debate promovido pelo site Primeira Página nesta quinta-feira (22).
A nota informou ainda que O prefeito esteve em Brasília nesta data participando de reunião com o diretor financeiro do MDB nacional, Gilberto Loyola, e com o secretário-geral do MDB de Mato Grosso, Rafael Bastos.
Kalil Baracat deseja que o debate transcorra de forma democrática e propositiva e se coloca à disposição deste veículo para novas oportunidades de debates e entrevistas”.
Veja vídeo:


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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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