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Gefron apreende 1,8 tonelada de drogas e gera prejuízo de R$ 64 milhões ao crime organizado

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O Grupo Especial de Fronteira já apreendeu 15,9 toneladas de droga este ano somando prejuízo de R$ 374 milhões ao crime.

Somente no mês de outubro desse ano, o Grupo Especial de Fronteira (Gefron) apreendeu mais de 1,8 tonelada de entorpecente em Mato Grosso. As operações realizadas provocaram um prejuízo de mais de 64 milhões às organizações criminosas.

A maior apreensão ocorreu no final do mês, em uma casa no residencial José Carlos Guimarães, em Várzea Grande, onde o Gefron localizou 552 quilos de cocaína. Somente esta operação causou um prejuízo de R$ 13,8 milhões às quadrilhas de tráfico de drogas.

Outra importante operação realizada pelo Gefron, ocorreu na região de fronteira do município de Nova Lacerda (546 km de Cuiabá) no início do mês. Na ocasião, os agentes localizaram em uma área indígena, 236 quilos de cloridrato de cocaína, provocando um prejuízo de R$ 5,9 milhões ao crime organizado.

 

 

 

 

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Os entorpecentes apreendidos foram encaminhados à Polícia Federal, que investiga os crimes.

Balanço 2024

Entre janeiro e outubro deste ano, o Grupo Especial de Fronteira já soma 15,9 toneladas de entorpecentes, entre cocaína e cloridrato de cocaína, apreendidos na região de fronteira de Mato Grosso com a Bolívia e outras regiões do Estado.

As apreensões realizadas nesse perioresultaram em um prejuízo de R$ 374 milhões ao crime organizado. Esse valor já representa 37% a mais que o alcançado durante o mesmo período do ano passado, quando o prejuízo às organizações criminosas superou R$ 270 milhões.

Ainda em 2024, as operações do Gefron levaram à apreensão de 10 aviões utilizados pelo crime organizado para transporte dos fardos de entorpecentes.  Uma das aeronaves apreendidas, foi localizada no município de Comodoro (638 km de Cuiabá) e faria o transporte de mais de 580 tabletes de droga.

As operações deste ano também resultaram na apreensão de 238 veículos, dentre eles, automóveis, caminhonetes e motocicletas. Parte dos veículos estava sendo utilizada para transporte de entorpecentes ou apoio ao tráfico de drogas e outra por queixa de roubo ou furto e que estavam sendo levados para a região de fronteira.

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Durante as operações de combate ao tráfico de drogas realizadas este ano também foram apreendidas 65 armas e 933 munições de diferentes calibres.
O grupo cumpriu 43 mandados de prisão de pessoas foragidas da Justiça abordadas nos 28 municípios estão na faixa e compõem a área da fronteira com a Bolívia.

As ações do Gefron, órgão do Governo do Estado, são desenvolvidas dentro da Operação Protetor das Fronteiras e Divisas, em operações independente e com apoio de outras forças da segurança estadual como as polícias Militar e Civil e instituições federais, entre as quais Exército, Agência Nacional de Informações(Abin), PF e PRF.

DENÚNCIAS

A sociedade pode contribuir com as ações do Gefron contra o tráfico de droga e outros crimes por meio do disque-denúncia 08006461402 e o contato com a base da unidade(WhatsApp e ligações) (65)996687655.

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Hospitais privados e filantrópicos de MT poderão atender pacientes do SUS para abater dívidas federais   

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Equipe técnica do Ministério da Saúde apresentou nesta terça-feira (02), a representantes e gestores de hospitais e clínicas particulares e hospitais filantrópicos, o programa Agora Tem Especialista, do Governo Federal, que permitirá que essas entidades atendam pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em troca de créditos financeiros para abatimento de dívidas federais. Durante a reunião, que aconteceu no auditório do Sindicato das Empresas de Saúde de Mato Grosso (Sindessmat), foi apresentado as especificações para que os hospitais possam participar do programa.

De acordo com o Ministério da Saúde, o programa foi criado com objetivo de reduzir as filas de espera no SUS e permitir que hospitais privados e filantrópicos possam oferecer atendimento gratuito a pacientes do SUS em troca de créditos financeiros para abatimento de dívidas federais. O assessor institucional para assuntos federativos da Secretaria de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Adalberto Fulgêncio dos Santos Junior reforçou que o programa visa ampliar o atendimento médico para melhorar o fluxo de cirurgias eletivas e de consultas especializadas.

“É uma movimentação muito vantajosa para os dois lados. Para os hospitais você pode ter vantagem de ter o CND, ou seja, ficar limpo na praça e a possibilidade de prestar serviço sem uma habilitação, com o processo normal, ordinário de habilitação, e ainda criar um vínculo com o SUS. Aquela instituição que se interessou em participar do programa procure o Sindessmat, o primeiro encaminhamento é esse, e vamos averiguar caso a caso, mas sabemos que na maioria deles é bem vantajosa fazer essa transação tributária.”

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A diretora executiva do Sindessmat, Patrícia West, destacou o papel do Sindicato em reunir os principais players da saúde privada no estado e o interesse das entidades em contribuir com o programa do Governo.

“Tivemos um auditório lotado, isso mostra o interesse das entidades em participarem do programa e vontade de estarem regulares perante sua situação tributária. O Sindessmat neste momento vai ser um importante elo entre o setor público e privado e vai dar encaminhamento àquelas entidades que queiram aderir ao programa e atender pacientes do SUS”, pontuou Patrícia.

“É uma oportunidade também das entidades conseguirem a certidão negativa, renegociar seus débitos e abrir as portas para criar esse relacionamento com o setor público. É um pontapé inicial para uma parceria importante para aquelas empresas que optarem por fazer a adesão ao programa e o sindicato está à disposição para fazer esse elo com o Ministério da Saúde”, completou

Para o deputado Lúdio Cabral, que também participou da reunião, o Agora Tem Especialista é uma oportunidade ímpar para que o Governo consiga acelerar os atendimentos e com um padrão de qualidade muito alto à população.

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“O Brasil tem um problema sério, que é o tempo de espera da população para ter acesso a consultas com especialistas, a exames complementares especializados e às cirurgias. Então, a rede de atendimento à população precisa de mais agilidade para dar conta disso e ela precisa ser ampliada, então o objetivo do Ministério da Saúde é ampliar a oferta de serviços nessas áreas, por meio de várias estratégias e da parceria com o setor privado”, pontuou Cabral.

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