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Governo de MT entrega novo batalhão e viatura para reforçar atuação do Corpo de Bombeiros em Sorriso

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O Governo de Mato Grosso entregou, na noite desta sexta-feira (13.12), o 5° Batalhão Bombeiro-Militar de Sorriso e oficializou o repasse de uma unidade de resgate. A nova sede entregue era uma companhia independente e foi elevada a batalhão durante a cerimônia de entrega.

“Estamos cumprindo o nosso papel de arrecadar corretamente os impostos para fazer uma boa aplicação que gera bons resultados para Mato Grosso. Estamos entregando aqui, como em tantos outros lugares, uma estrutura adequada e moderna para que o trabalho do Corpo de Bombeiros seja cada vez mais eficiente”, disse o governador Mauro Mendes.

A unidade recebeu um investimento total de R$ 5,9 milhões, sendo R$ 3,7 milhões do Governo do Estado e os demais recursos são da Prefeitura de Sorriso e do Conselho Comunitário de Segurança Publica da cidade.

“Estamos fazendo 60 anos e a gestão do governador Mauro Mendes foi a que mais investiu no Corpo de Bombeiros, garantindo um grande avanço para a corporação. Esta unidade é a prova disso, que deixa de ser uma companhia independente e passa a ser o 5° Batalhão Bombeiro-Militar”, disse o comandante-geral dos Bombeiros, Flávio Glêdson Bezerra.

A nova sede do 5° Batalhão conta com uma estrutura completa, com recepção, sala de instrução, sala de equipamentos, dormitórios banheiros, pátio para treinamento dos militares e estacionamento para as viaturas, como caminhonetes e caminhões-pipa.

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Esta é a sétima unidade entregue pela atual gestão. Desde 2019, o Governo de Mato Grosso entregou duas unidades em Cuiabá e as demais em Poconé, Santo Antônio do Leverger, Sinop e Pontes e Lacerda.

Estiveram presentes na cerimônia de entrega a senadora Margareth Buzetti, o prefeito Ari Lafin, e os secretários de Segurança Pública, César Roveri, e de Assistência Social e Cidadania, Grazi Bugalho.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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