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Bombeiros encontram corpo de jovem que se afogou no Rio Arareau em Rondonópolis

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O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) localizou, na tarde de segunda-feira (06.01), o corpo de um jovem de 19 anos que se afogou no Rio Arareau, em Rondonópolis (a 214 km de Cuiabá). A vítima estava desaparecida há três dias, quando nadava com amigos e submergiu no rio.

A equipe do 3º Batalhão Bombeiro Militar (3º BBM) foi acionada no sábado (04.01), pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), após solicitação dos familiares que relataram a ocorrência de um afogamento em um local conhecido como “Pedra do Raul”. Imediatamente, os bombeiros foram ao local para iniciar as buscas.

Segundo relato, o jovem pulou de uma pedra junto com seus amigos com o objetivo de atravessar para o outro lado do rio. O grupo conseguiu atravessar, mas, ao tentarem retornar, o jovem teve dificuldades e pediu socorro aos amigos. Naquele momento, conforme  as informações, o rio estava com o nível muito alto e forte correnteza. O jovem foi arrastado e desapareceu em seguida.

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Com base nos relatos, os bombeiros iniciaram as buscas realizando varreduras, tanto no rio quanto no solo, em um trecho de cerca de 5 km, mas sem sucesso no primeiro dia. Já no segundo dia, a operação foi intensificada, com o empenho de oito militares, três viaturas e uma embarcação.

A Polícia Militar também apoiou as buscas, fornecendo uma embarcação e uma equipe para auxiliar na procura nas margens do rio. Além disso, familiares e populares colaboraram ativamente, monitorando as pontes e às margens do Rio Arareau.

Após três dias de intensas buscas, o corpo foi localizado a cerca de 4 km do local do afogamento e cerca de 200 metros do Rio Vermelho. O corpo foi entregue aos cuidados da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) para os procedimentos legais necessários.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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