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Acidente grave com ônibus mata sete e deixa 13 feridos no Paraná
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Nesta segunda-feira (2), um acidente entre um ônibus e um caminhão, deixou pelo menos sete pessoas mortas e 13 feridas em Marechal Cândido Rondon, na região oeste do Paraná, a 500 km da capital Curitiba, segundo a Polícia Rodoviária Estadual.
O acidente aconteceu por volta das 6 horas da manhã, no quilômetro 17 da BR-467, na Curva do Rodeio da rodovia. O motorista do caminhão, que transportava milho, fugiu. Até o fechamento da reportagem a sétima vítima ainda não tinha sido identificada.
Em nota, a prefeitura de Pato Bragado, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informou que 20 pessoas, incluindo o motorista, estavam no veículo. Os passageiros iriam para a cidade de Cascavel, para fazer tratamento de saúde.
No total, 13 vítimas estão na unidade de pronto atendimento (UPA) de Marechal Cândido Rondon e duas delas, que estão em estado mais grave, estão sendo transferidos de helicóptero e ambulância.
“Equipes de Pato Bragado estão na UPA, auxiliando nos atendimentos e também às famílias das vítimas. A Secretaria de Saúde mantém contato com os familiares das vítimas na Unidade Básica de Saúde Albino Edvino Fritzen, repassando mais informações e esclarecimentos e, acima de tudo, prestando todo apoio necessário”, diz a nota.
A prefeitura orienta que as famílias em busca de informações não se desloquem a Marechal Rondon. Elas podem comparecer à UBS local para receber todas as informações e acompanhamento necessários.
Edição: Maria Claudia


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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