BRASIL
Acompanhe A Vidente e o Vigarista na Rádio Nacional
BRASIL
A Rádio Nacional transmite a histórica A Vidente e o Vigarista de segunda a sexta, às 21h, durante a faixa de radiodramaturgia da nova programação da emissora. Com roteiro original de Amaral Gurgel e cerca de 15 minutos de duração, a radionovela faz parte de material histórico preservado pelo acervo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Lançada há mais de quatro décadas, em 11 de dezembro de 1980, o drama reúne os elementos essenciais de uma boa história. Com 186 capítulos, A Vidente e o Vigarista conta com triângulo amoroso e dramas sociais, além de uma pitada de eventos inusitados. O elenco inclui artistas como Domicio Costa, Maralise, Carmem Dolores, Amélia Ferreira e Carlos Leão.
O enredo acompanha a jovem e ingênua Nadir que sai do interior para estudar balé em São Paulo, onde se apaixona pelo pianista Ernesto. O mau-caráter desaparece e deixa a moça grávida. Após o parto, ela viaja para a Europa em busca do amado, mas conhece Alex e uma nova paixão se inicia. Nadir se transforma na vidente Nadja e várias intrigas surgem a partir do triângulo amoroso que se forma.
A Vidente e o Vigarista resgata a memória afetiva de boa parte do público da Rádio Nacional. A radionovela vai ao ar durante o primeiro semestre de 2022.
Você também pode acompanhar os capítulos no Spotify Podcast da Rádio Nacional. Confira.
Rádio Nacional
Brasília: FM 96,1 MHz e AM 980 Khz Rio de Janeiro: FM 87,1 MHz e AM 1130 kHz São Paulo: FM 87,1 MHz Belo Horizonte: FM 87,1 MHz Recife: FM 87,1 MHz Amazonas 11.780/6.180 OC Alto Solimões 96,1 FM |
Site: https://radios.ebc.com.br/radionacional Spotify: https://open.spotify.com/user/vpj3k8ogjwf1nkv4nap3tlruv Spotify Podcast: https://open.spotify.com/show/6AYw7r72cTvdHxEemfm0bD Instagram: @radionacionalbr YouTube: http://youtube.com/radionacionalbr Facebook: https://www.facebook.com/radionacionalbr Twitter:@radionacionalbr |


BRASIL
Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
-
MATO GROSSO2 dias atrás
Consumidores preferem importar aeronaves ao invés de comprar no Brasil; entenda o porquê
-
MATO GROSSO1 dia atrás
Edcley Coelho Suplente de Vila Bela da Santíssima Trindade toma posse como deputado estadual na ALMT
-
MATO GROSSO4 horas atrás
AACCMT completa 26 anos com mais de 20 mil atendimentos a crianças e adolescentes com câncer