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Ator Kayky Brito é atropelado no Rio e estado de saúde é grave
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O ator Kayky Brito, de 34 anos, está internado em estado grave no Hospital Municipal Miguel Couto, na zona sul do Rio de Janeiro, após ser atropelado na madrugada deste sábado (2), na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade. O artista estava em um quiosque na orla, altura do posto 4, com um grupo de amigos, quando atravessou a pista para ir ao seu carro, do outro lado da via. Quando retornava, foi atropelado por um motorista de aplicativo, que seguia do Recreio dos Bandeirantes para a Barra, levando passageiros.
O motorista parou o carro e ficou no local aguardando a chegada do Corpo de Bombeiros, que encaminhou o ator para o Miguel Couto. O motorista foi encaminhado pela Polícia Militar para a delegacia de polícia da Barra da Tijuca, onde o caso foi registrado. Em seguida foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto, onde fez exame de alcoolemia, mas o teste deu negativo para bebida alcoólica.
Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que Kayky Brito sofreu politraumatismo e está em estado grave no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Municipal Miguel Couto.
Carreira
A estreia de Kayky Brito como ator foi em 1998, aos nove anos de idade, no espetáculo musical Marcelo Marmelo Martelo, como o personagem Caloca. Em 2000, estreou na novela infantil Chiquititas, exibida pelo SBT, interpretando o órfão Fabrício. Em 2002, foi para a Rede Globo, onde desempenhou o papel do protagonista Zeca na novela adolescente O Beijo do Vampiro. Um ano depois, participou da novela Chocolate com Pimenta, onde interpretou a menina Bernadete. No mesmo ano, participou do filme Xuxa Abracadabra e em várias outras novelas na carreira.
Ele é irmão da também atriz Sthefany Brito, de 36 anos.
Fonte: EBC GERAL


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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