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Boletim médico aponta sinais de melhora evolutiva de Kayky Brito

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O ator Kayky Brito, de 34 anos, apresentou sinais de melhora evolutiva, conforme boletim médico divulgado pelo Hospital Copa D’Or, onde ele está internado desde a tarde do último sábado (2). De acordo com a nota assinada pelos médicos Edno Wallace, Ney Pecegueiro e Marcelo London, a melhora do ator foi identificada após novos exames de tomografia realizados na unidade hospitalar. O ator permanece sedado e em ventilação mecânica.

“O Hospital Copa D’Or informa que o paciente Kayky Fernandes Brito permanece sedado e em ventilação mecânica. Submetido a novos exames de tomografia, com sinais de melhora evolutiva”, diz a nota.

A nota de terça-feira (5), assinada pela mesma equipe, informou que o ator continuaria sedado e em ventilação mecânica durante 48 horas para recuperação das cirurgias para a fixação de fratura na pelve e no braço direito a que foi submetido na segunda-feira. O ator foi diagnosticado com politraumatismo e traumatismo craniano e permanece na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Atropelamento

Kayky foi atropelado na madrugada de sábado (2) na Avenida Lúcio Costa, na orla da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. O ator estava com amigos em um quiosque e resolveu pegar algo no carro estacionado do outro lado da via. Imagens de câmeras de segurança do local mostram que ele foi atingido por um veículo quando voltava correndo para o quiosque.

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O motorista de aplicativo que dirigia o carro parou o veículo e aguardou a chegada de policiais e o atendimento do Corpo de Bombeiros. No carro, estavam a dentista Maria Estela Lima e a filha, que não ficaram feridas. Após depoimento no fim da tarde de segunda-feira na 16ª Delegacia de Polícia (DP), que investiga o caso, Maria Estela disse que o motorista não dirigia em alta velocidade e estava tranquilo.

“Durante o impacto, também, que houve a colisão, meu corpo nem foi tanto para a frente, o que mostra também que o motorista estava em uma velocidade tranquila. Só que eu estava com minha filha e fiquei muito nervosa. Foi isso. Espero que Kaykeyse recupere rápido”, contou.

Antes de ser transferido para o Hospital Copa D’Or, Kayky recebeu os primeiros atendimentos no Hospital Miguel Couto, na Gávea, zona sul do Rio.

O ator e apresentador Bruno de Lucca, um dos amigos que estavam com Kayky no quiosque, está na 16ªDP para prestar depoimento. Imagens da câmera de segurança do local mostram o momento do atropelamento e Bruno, nervoso, na calçada do quiosque ao ver que o amigo tinha sido atropelado. Na entrada da delegacia, ele falou rapidamente com os jornalistas. “Estou me recuperando. Na volta, a gente troca uma ideia. Vou dar o meu depoimento. Obrigado”, disse de Lucca, ao lado da mulher Sthéfany Vidal.

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Segundo o titular da 16ª DP, delegado Ângelo Lages, que está à frente da investigação, o motorista do carro de aplicativo tem colaborado com a polícia desde o início. Depois de aguardar no local a chegada da Polícia e do Corpo de Bombeiros para fazer o atendimento a Kayky, o motorista foi para a 16ª DP, onde prestou depoimento, e em seguida foi levado para Instituto Médico Legal (IML) para ser submetido a teste de alcoolemia. O resultado foi negativo.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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