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Bombeiros aprovam palco para show de Madonna, no Rio

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O Corpo de Bombeiros aprovou o palco e as instalações preparadas para o show de Madonna, que será realizado neste sábado (4), na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. A vistoria, realizada nessa quinta-feira (2), analisou as condições referentes à segurança contra possíveis incêndios e pânico, além da amplitude de saídas de emergência e o acesso a extintores de incêndio.

Além do palco principal, foram vistoriados espaços comuns, áreas VIP, acessos internos do backstage, cozinhas, passarelas, áreas administrativas, camarins da cantora e dos bailarinos e palco secundário, onde será realizado o show de abertura com o DJ Pedro Sampaio.

Como foi a inspeção

A inspeção incluiu toda a estrutura provisória em áreas externas do show, como o entorno do Copacabana Palace e a passarela que liga o hotel, onde Madonna está hospedada, até a área do evento.

O espetáculo deverá ser visto por 1,5 milhão de pessoas em Copacabana. A cantora deve subir ao palco às 21h45 e se apresentar por duas horas. O evento, no entanto, deve começar às 19h, com a apresentação de DJs, e se encerrar às 2h da madrugada de domingo.

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Dezoito torres vão retransmitir imagens e som do espetáculo em frente e atrás do palco, situado em frente ao Copacabana Palace.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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