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Brasília Ambiental lança campanha de castração de cães e gatos
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O Instituto Brasília Ambiental realiza neste mês a 3ª Campanha de Castração de Cães e Gatos de 2022. Ao todo, serão disponibilizadas 3.212 vagas, sendo 1.606 para cadastros on-line e 1.606 para inscrições presenciais.
Nos dias 13 e 14 de maio, a partir das 8h, será realizado o cadastro de forma presencial na Administração Regional do Gama. As inscrições serão divididas da seguinte forma: cachorros e cadelas no primeiro dia; e gatos e gatas no segundo. Serão disponibilizadas 1.188 vagas, na clínica Coração Peludinho (Gama); e 418 vagas na Clínica Dr. Juzo (Samambaia). A distribuição das senhas será por ordem de chegada, e o cadastro não garante a vaga.
Já nos dias 16 e 17 de maio, o formulário de cadastro será disponibilizado no site do Instituto Brasília Ambiental. Na segunda-feira (16), às 10h, para gatos e, às 14h, para cachorros. Na terça-feira (17), às 10h, para gatas e, às 14h, para cadelas. A expectativa é atender 286 animais na Clínica PetAdote (Paranoá) e 1.320 na clínica Animais Hospital Veterinário (Ceilândia).
O resultado final com a lista dos contemplados e as datas das cirurgias será divulgado até o dia 23 de maio no site do instituto. O tutor ou tutora será responsável por confirmar a efetivação da inscrição. As cirurgias ocorrerão entre os dias 24 de maio e 30 de junho, de terça-feira a sexta-feira.
Para mais informações, o tutor interessado pode entrar em contato pelo e-mail fauna@ibram.df.gov.br ou pelo WhatsApp (61) 9.8553-2756 (apenas mensagens).
Edição: Lílian Beraldo


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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