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Capital paulista tem programação para celebrar Dia Mundial do Rock

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Para celebrar o Dia Mundial do Rock, comemorado hoje (13), a prefeitura de São Paulo montou uma programação especial durante todos os finais de semana do mês de julho. Os eventos acontecem nos equipamentos culturais municipais abrangendo diversas vertentes do gênero musical, como, punk, metal, hardcore e a psicodelia.

As apresentações circulam pelas Casas de Cultura Butantã, Vila Guilherme, São Rafael, São Mateus, Hip Hop Leste, Chico Sciense (Ipiranga), Freguesia do Ó e Campo Limpo; pelos Centros Culturais da Juventude, Penha, Grajaú, Santo Amaro, Tendal da Lapa, Galeria Olido e pelo Teatro Flávio Império.

Entre as bandas que se apresentarão estão os veteranos, como Tutti-Frutti, Mercenárias, Violeta de Outono e Dominatrix, e aqueles que vêm ganhando notoriedade em festivais nacionais e internacionais, como Boogarins, Test, Black Pantera e Ema Stoned.

Também sobrem aos palcos Dead Fish, Punho de Mahim, Putz, Menores Atos, Violeta de Outono, Ema Stoned, O Grilo, Queen Tribute Brazil, Power Blues, Test, Silver Rock, Sinaya, Pepe Bueno & Os Estranhos, Golpe de Estado, Miro de Melo & Os Bregapunks, Made in Brasil.

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Para garantir uma boa experiência ao público, o projeto Girls Rock Camp Brasil oferece ao público infantil diversas atividades musicais e cria um espaço dedicado ao empoderamento e protagonismo de crianças por meio da música e da arte.

Para consultar a programação completa basta acessar o link  na internet.

Edição: Valéria Aguiar

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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