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Carnaval 2024: definidos ensaios técnicos de escolas do grupo especial
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A Liga Independente das Escolas de Samba do Grupo Especial (Liesa) divulgou o calendário de ensaios técnicos, na Avenida Marquês de Sapucaí, para o Rio Carnaval 2024. A temporada começa no domingo – 7 de janeiro – com as escolas de samba Unidos do Porto da Pedra e Mocidade Independente de Padre Miguel se apresentando para o público. Porto da Pedra inicia o desfile às 20h30, e a Mocidade entra a partir das 22h. Em todos os ensaios, o público não pagará ingresso.
Os ensaios vão até fevereiro, quando ocorrerá, no sábado (3 de fevereiro), a tradicional Lavagem da Marquês de Sapucaí às 19h, e, em seguida, os ensaios da Beija-Flor de Nilópolis e Unidos de Vila Isabel. No domingo (4) será a vez da apresentação da Viradouro e Imperatriz Leopoldinense, com a Liesa realizando neste final de semana de fevereiro, os testes de iluminação e som do Sambódromo.
Programação de ensaios técnicos do Sambódromo
7 de janeiro – Domingo
Porto da Pedra- 20h30
Mocidade- 22h
14 de janeiro – Domingo
Portela- 20h30
Unidos da Tijuca- 22h
21 de janeiro – Domingo
Paraíso do Tuiuti- 20h30
Salgueiro – 22h
28 de janeiro – Domingo
Grande Rio – 20h30
Mangueira- 22h
3 de fevereiro – Sábado ( teste de som e iluminação)
Lavagem da Avenida – 19h
Beija-Flor- 20h30
Vila Isabel- 22h
4 de fevereiro – Domingo (teste de som e iluminação)
Viradouro- 20h30
Imperatriz – 22h
Fonte: EBC GERAL


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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