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Cerca de 50 pessoas ficam feridas em tombamento de ônibus no RJ

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O tombamento de um ônibus na zona norte do Rio de Janeiro no final da tarde de quarta-feira (29) deixou cerca de 50 pessoas feridas, entre passageiros e pedestres que estavam na calçada.

As informações são do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, que mobilizou 30 agentes, ambulâncias e duas aeronaves para fazer o salvamento.

Segundo a corporação, três pessoas foram levadas para unidades de saúde em estado grave pelos helicópteros mobilizados para o Hospital Estadual Alberto Torres.

Outras 21 vítimas foram removidas em ambulâncias para hospitais de referência das redes municipal e estadual, como Getúlio Vargas, Souza Aguiar, Alberto Torres, Evandro Freire, Miguel Couto e Salgado Filho.

Mais 13 pessoas com ferimentos leves foram atendidas pelos bombeiros no local do acidente, que se deu na Avenida Bartolomeu de Gusmão, perto da Quinta da Boa Vista.

Últimas informações

A Secretaria de Estado de Saúde informou que, das 10 pessoas encaminhadas para o Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV), oito já tiveram alta e dois pacientes permanecem internados, apresentando estado de saúde estável. 

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Já das três vítimas levadas para o Hospital Estadual Alberto Torres (HEAT), uma já recebeu alta e duas permanecem internadas, ambas com estado de saúde estável.

Fonte: EBC GERAL

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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