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Chuva forte coloca cidade do Rio em estágio de atenção
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O Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro informou que a cidade entrou em estágio de atenção às 19h50 desta segunda-feira (13). É o terceiro nível de risco medido em uma escala de cinco. O registro é de chuva forte em pelo menos três estações meteorológicas da Zona Norte: nos bairros de São Cristóvão (21,2 mm), Grande Méier (18,4 mm) e Grajaú (16,6 mm).
Segundo o sistema Alerta Rio, núcleos de chuva intensos atuam sobre as regiões no entorno do Maciço da Tijuca, ocasionando chuva moderada a forte. A tendência é de que o cenário permaneça igual nas próximas horas.
A Defesa Civil do Município acionou 15 sirenes em comunidades localizadas em áreas de risco para deslizamentos. Elas estão nos seguintes locais: Mangueira, Parque Candelária, Tuiuti, Macacos, Matriz, Parque Vila Isabel e São João.
Recomendações
A Prefeitura pede que a população: não se desloque pelas regiões mais afetadas pela chuva; evite áreas sujeitas a alagamentos ou deslizamentos; não force a passagem de veículos em áreas alagadas; evite ficar próximo a árvores ou em áreas descampadas; evite contato direto com postes ou equipamentos que possam estar energizados em pontos de alagamento; evite o contato com a água de alagamentos por risco de contaminação; verifique se há sinais de rachaduras em sua residência e, caso identifique o problema, acione a Defesa Civil pelo número 199 e evite ficar em casa. Se necessário, o telefone de emergência do Corpo de Bombeiros é o 193.
Edição: Denise Griesinger
Fonte: EBC Geral


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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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