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Covid-19: Brasil tem 30,24 milhões de casos e 111 mortes

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O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 30.247.302 casos de covid-19 e 661.907 mortes pela doença, segundo o boletim epidemiológico divulgado na noite desta sexta-feira (15) pelo Ministério da Saúde. Em 24 horas, foram registrados 13.278 casos e 111 óbitos.

Segundo o ministério, 29.199.903 pessoas se recuperaram da covid-19, o que representa 96,5% dos infectados. Há ainda 385.482 casos em acompanhamento.

O boletim não registrou os dados de óbitos do Distrito Federal, do Mato Grosso, do Rio de Janeiro, do Tocantins, de Roraima e do Mato Grosso do Sul.

Estados

O estado de São Paulo é a unidade da Federação que regista o maior número de casos (5.336.957) e de mortes (167.846) por covid-19. Em relação ao número de casos, o estado da região Sudeste é seguido por Minas Gerais (3.349.414) e Paraná (2.433.939). Os estados com menor número de infectados são Acre (124.354), Roraima (155.366) e Amapá (160.369).

Em relação ao número de mortes, São Paulo é seguido por Rio de Janeiro (73.128) e Minas Gerais (61.108). O menor número de óbitos está nos estados do Acre (1.996), Amapá (2.128) e Roraima (2.147).

Boletim epidemiológico da covid-19 Boletim epidemiológico da covid-19

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Boletim epidemiológico da covid-19 – 15/04/2022/Divulgação/ Ministério da Saúde

Vacinação

Segundo a última atualização do Ministério da Saúde, foram aplicadas 408.982.327 de doses de vacina contra a covid. Deste total, 174.206.451 são de primeira dose e 153.274.348 são de segunda dose e 4.823.187 de dose única. Também foram aplicadas 72.801.461 doses de reforço e 770.609 segundas doses. 

As doses adicionais somam 3.106.271.

Edição: Fábio Massalli

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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