BRASIL
Covid-19: Brasil tem 660 mil mortes e registra 29,9 milhões de casos
BRASIL
O Brasil superou as 660 mil mortes causadas por complicações associadas à covid-19. Em 24 horas, foram registrados 245 novos óbitos. Com isso, o total de vidas perdidas para a pandemia chegou a 660.002. Ontem, o sistema de dados contabilizava 659.757.
Ainda há 3.092 mortes em investigação. As mortes em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a causa da morte ainda não foi definida por exames laboratoriais posteriores.
Já a soma de pessoas infectadas pelo coronavírus ao longo da pandemia alcançou 29.975.165. Entre ontem e hoje (1º), foram confirmados 27.270 diagnósticos positivos da doença. Ontem, o total de casos acumulados computados pelas secretarias e pelo Ministério da Saúde estava em 29.947.895.
O número de casos de covid-19 em acompanhamento está em 575.476. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e não resultaram em morte.
Até hoje, 28.739.687 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 95,9% dos infectados desde o início da pandemia.
Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado nesta sexta-feira (1º). Nele, são consolidadas as informações enviadas por secretarias municipais e estaduais de saúde sobre casos e mortes associados à covid-19.
Estados
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão: São Paulo (167.437), Rio de Janeiro (72.858), Minas Gerais (60.879), Paraná (42.933) e Rio Grande do Sul (39.076).
Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são: Acre (1.992), Amapá (2.126), Roraima (2.145), Tocantins (4.145) e Sergipe (6.319).
Vacinação
Até hoje foram aplicadas 399,4 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 172,9 milhões com a 1ª dose, 150,9 milhões com a 2ª dose e 4,7 com a dose única. Outros 67,9 milhões já receberam a dose de reforço e 2,8 milhões ganharam dose adicional.
Edição: Pedro Ivo de Oliveira


BRASIL
Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas
A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.
Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.
Críticas e denúncias
No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.
“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.
A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.
Impacto na cidade
Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.
Custos e processo de construção
O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.
Notas da Prefeitura
Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.
A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.
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