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Criança atropelada no DF é transferida de unidade intensiva

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Uma das quatro crianças hospitalizadas vítimas do atropelamento na capital federal, no domingo (22), foi transferida da unidade de cuidados intensivos para o Hospital de Ceilândia, que conta com leito pediátrico. As informações foram divulgadas nesta noite (26) em boletim do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF).

Segundo a nota, duas crianças, de 6 anos de idade, iniciaram protocolo de redução de sedação para que seja realizada avaliação neurológica e desmame ventilatório.

“A que encontra-se em estado mais grave, de quatro anos, fará nova tomografia de crânio de controle. Para esta, ainda não há previsão de início das medidas adotadas nas outras duas”, informou o instituto.

Atropelamento

No domingo (22), cinco crianças, com idades entre 5 e 10 anos, foram atropeladas enquanto andavam por uma calçada, na cidade de Ceilândia, distante 30 quilômetros (km) da região central de Brasília.

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, elas foram atendidas por equipes do Samu e encaminhadas ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), três delas ficaram em estado grave e outras duas apenas com escoriações.

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De acordo com testemunhas, o motorista responsável por provocar o acidente fugiu do local sem prestar socorro às vítimas.

O homem acabou detido pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e encaminhado à 15ª Delegacia de Polícia em Ceilândia.

Edição: Fernando Fraga

Fonte: EBC Geral

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Prefeitura de SP constrói muro na Cracolândia para isolar área de usuários de drogas

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A Prefeitura de São Paulo ergueu um muro na Cracolândia, localizada no Centro da cidade, com cerca de 40 metros de extensão e 2,5 metros de altura, delimitando a área onde usuários de drogas se concentram. A estrutura foi construída na Rua General Couto Magalhães, próxima à Estação da Luz, complementada por gradis que cercam o entorno, formando um perímetro delimitado na Rua dos Protestantes, que se estende até a Rua dos Gusmões.

Segundo a administração municipal, o objetivo é garantir mais segurança às equipes de saúde e assistência social, melhorar o trânsito de veículos na região e aprimorar o atendimento aos usuários. Dados da Prefeitura indicam que, entre janeiro e dezembro de 2024, houve uma redução média de 73,14% no número de pessoas na área.

Críticas e denúncias

No entanto, a medida enfrenta críticas. Roberta Costa, representante do coletivo Craco Resiste, classifica a iniciativa como uma tentativa de “esconder” a Cracolândia dos olhos da cidade, comparando o local a um “campo de concentração”. Ela aponta que o muro limita a mobilidade dos usuários e dificulta a atuação de movimentos sociais que tentam oferecer apoio.

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“O muro não só encarcerou os usuários, mas também impediu iniciativas humanitárias. No Natal, por exemplo, fomos barrados ao tentar distribuir alimentos e arte”, afirma Roberta.

A ativista também denuncia a revista compulsória para entrada no espaço e relata o uso de spray de pimenta por agentes de segurança para manter as pessoas dentro do perímetro.

Impacto na cidade

Embora a concentração de pessoas na Cracolândia tenha diminuído, o número total de dependentes químicos não foi reduzido, como destaca Quirino Cordeiro, diretor do Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas. Ele afirma que, em outras regiões, como a Avenida Jornalista Roberto Marinho (Zona Sul) e a Rua Doutor Avelino Chaves (Zona Oeste), surgiram novas aglomerações.

Custos e processo de construção

O muro foi construído pela empresa Kagimasua Construções Ltda., contratada após processo licitatório em fevereiro de 2024. A obra teve custo total de R$ 95 mil, incluindo demolição de estruturas existentes, remoção de entulho e construção da nova estrutura. A Prefeitura argumenta que o contrato seguiu todas as normas legais.

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Notas da Prefeitura

Em nota, a administração municipal justificou a construção do muro como substituição de um antigo tapume, visando à segurança de moradores, trabalhadores e transeuntes. Além disso, ressaltou os esforços para oferecer encaminhamentos e atendimentos sociais na área.

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana (SMSU) reforçou que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atua na área com patrulhamento preventivo e apoio às equipes de saúde e assistência, investigando denúncias de condutas inadequadas.

A questão da Cracolândia permanece um desafio histórico para São Paulo, com soluções que, muitas vezes, dividem opiniões entre autoridades, moradores e ativistas.

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